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Mecanismos espinhais de fadigabilidade em homens e mulheres e influência do pré-condicionamento isquêmico

Processo: 15/12730-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2016
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2018
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia Biomédica - Bioengenharia
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:André Fábio Kohn
Beneficiário:Hugo Maxwell Pereira
Instituição Sede: Escola Politécnica (EP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Fadiga   Medula espinhal   Neurofisiologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fadiga | medula espinhal | pré-condicionamento isquêmico | unidade motora | variabilidade da força | Neurofisiologia

Resumo

Quando uma percentagem da carga máxima é sustentada em contrações fatigantes estáticas (contrações prolongadas, sem movimento, como as envolvidas em atividades posturais), mulheres normalmente conseguem manter a contração por maior tempo até a falha da tarefa em relação a homens. Fatores atuantes na medula espinhal como a inibição pré-sináptica podem determinar o tempo até a falha da tarefa. Contudo, eventuais diferenças entre homens e mulheres na inibição pré-sináptica durante contrações fatigantes não foram estudadas sendo assim o primeiro objetivo desse projeto. A hipótese é que o maior tempo até a falha da tarefa apresentado por mulheres será associado a uma menor inibição pré-sináptica desse grupo. Recentemente foi proposto que ciclos de isquemia e reperfusão (técnica de pré-condicionamento isquêmico) aplicadas antes de contrações fatigantes podem aumentar o tempo até à falha da tarefa, porém diferenças entre os sexos e os mecanismos envolvidos com essa técnica não são conhecidos, constituindo um segundo objetivo desse projeto. A hipótese é que o pré-condicionamento isquêmico vai aumentar o tempo até à falha da tarefa via modulação da inibição pré-sináptica. Esse projeto irá ajudar a esclarecer diferenças fisiológicas entre homens e mulheres durante contrações prolongadas e o envolvimento de mecanismos espinhais. Além disso, é proposto que o potencial benefício do pré-condicionamento isquêmico para aumentar o tempo até a falha da tarefa pode ser diferente entre homens e mulheres devido a fatores neurais (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
PEREIRA, HUGO M.; DE LIMA, FELIPE F.; SILVA, BRUNO M.; KOHN, ANDRE F.. Sex differences in fatigability after ischemic preconditioning of non-exercising limbs. BIOLOGY OF SEX DIFFERENCES, v. 11, n. 1, . (15/12730-9, 11/17193-0)