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Novos materiais de Clevosaurus (Rhynchocephalia, Sphenodontia) do Triássico do Brasil: abordagens acerca da variação ontogenética e anatomia endocraniana

Processo: 20/06819-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2020
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2022
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Paleozoologia
Pesquisador responsável:Annie Schmaltz Hsiou
Beneficiário:Lívia Roese Miron
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Paleontologia de vertebrados   Ontogenia   Triássico   América do Sul   Sphenodontidae   Lepidossauria   Rhynchocephalia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:América do Sul | Clevosauridae | Endocasts | Ontogenia | Sphenodon | Sphenodontia | Paleontologia de Vertebrados

Resumo

Clevosauridae (Lepidosauria, Rhynchocephalia) foi um clado de Sphenodontia consideravelmente abundante no início do Mesozoico. Clevosaurus representa o gênero mais diverso e amplamente distribuído, com espécies no Triássico Superior e Jurássico Inferior de diferentes continentes. Nos depósitos do Triássico Superior da América do Sul (Rio Grande do Sul, Brasil), são conhecidas duas espécies de Clevosaurus: Clevosaurus brasiliensis, (Formação Caturrita, Zona Assembleia (ZA) de Riograndia, Noriano), um esfenodonte de pequeno porte com vários espécimes conhecidos, e Clevosaurus hadroprodon (Formação Santa Maria, ZA de Hyperodapedon, Carniano), o mais antigo esfenodonte da Gondwana e o mais antigo do mundo a apresentar dentição completamente acrodonte. Com exceção de um estudo que investigou a ontogenia da mandíbula de C. brasiliensis, a variação ontogenética de Clevosaurus permanece pouco conhecida. Além disso, a anatomia endocraniana de rincocefálios constitui um tópico ainda não investigado, e a existência de espécimes de Clevosaurus que preservam o neurocrânio possibilita seu estudo. A partir da reavaliação de espécimes das duas espécies depositados em coleções paleontológicas brasileiras, bem como da descrição de um novo espécime de C. brasiliensis e da comparação com outros esfenodontes fósseis do Mesozoico, o presente projeto busca contribuir para o conhecimento da anatomia e dos padrões de variação ontogenética dos Clevosaurus do sul do Brasil, bem como para o entendimento de suas relações filogenéticas. Também, será descrita a anatomia endocraniana de C. brasiliensis e do único esfenodonte vivente, Sphenodon punctatus. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
ROESE-MIRON, LIVIA; JONES, MARC EMYR HUW; FERREIRA, JOSE DARIVAL; HSIOU, ANNIE SCHMALTZ. Virtual endocasts of Clevosaurus brasiliensis and the tuatara: Rhynchocephalian neuroanatomy and the oldest endocranial record for Lepidosauria. Anatomical Record-Advances in Integrative Anatomy and Evolutionary Biology, v. N/A, p. 24-pg., . (20/06819-5, 19/14153-0)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
MIRON, Lívia Roese. Anatomia endocraniana de Rhynchocephalia (Diapsida, Lepidosauria): variação ontogenética e relações alométricas em Clevosaurus brasiliensis (Triássico Superior, Brasil) e Sphenodon punctatus. 2022. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (PCARP/BC) Ribeirão Preto.