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Sensores mecanocromáticos transferíveis tipo-estampa para monitoramento de mobilidade humana assistido por processamento de imagem com modelos de aprendizado de máquina

Processo: 22/13385-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2023
Data de Término da vigência: 31 de março de 2024
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física - Física da Matéria Condensada
Pesquisador responsável:Osvaldo Novais de Oliveira Junior
Beneficiário:Lucas Daniel Chiba de Castro
Supervisor: Albert Schenning
Instituição Sede: Instituto de Física de São Carlos (IFSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Eindhoven University of Technology (TU/e), Holanda  
Vinculado à bolsa:20/02938-0 - Padrões coloridos baseados em cristais fotônicos bioinspirados para aplicações mecanocromáticas, BP.PD
Assunto(s):Materiais   Sensores   Aprendizado computacional   Mobilidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aprendizado de Máquina | estampas | mecanocromático | mobilidade humana | Sensores | Ciência dos Materiais

Resumo

Materiais mecanocromáticos podem potencialmente ser aplicados no monitoramento de mobilidade humana uma vez que exibem respostas colorimétricas intuitivas e discerníveis a olho nu. No entanto, a fabricação de sensores vestíveis ainda é desafiadora pois o efeito mecanocromático é normalmente manifestado em filmes finos que são difíceis de serem manufaturados na forma de dispositivos personalizados. Recentemente foi proposto que filmes mecanocromáticos podem ser diretamente acoplados ao corpo humano para o monitoramento de mobilidade; porém, nas poucas provas de conceito, o acoplamento é realizado com fitas ou colas, o que está longe do ideal para um produto focado no consumidor. Portanto, nesse projeto propomos o desenvolvimento de sensores mecanocromáticos tipo-estampa para monitoramento de mobilidade humana que serão aplicados em vestuários pessoais de forma permanente. O acoplamento de sensores tipo-estampa é muito mais orgânico pois podem ser moldados, torcidos e deformados pelo corpo sem a necessidade de artifícios externos. Em paralelo, propomos adaptar nosso sistema de computação visual (CV) para analisar os novos sensores durante atividades físicas e fornecer informações em tempo real sobre a mobilidade pessoal de forma não-invasiva. (AU)

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