Sistema de micropagamentos para compra de conteúdo e serviços na Internet

• Processo: 03/08128-4
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Parceria para Inovação Tecnológica - PITE
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2004
• Data de Término da vigência: 30 de abril de 2006
• Área do conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Ciência da Computação - Metodologia e Técnicas da Computação
• Pesquisador responsável: Clovis Torres Fernandes
• Beneficiário: Clovis Torres Fernandes
• Instituição Sede: Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). Ministério da Defesa (Brasil). São José dos Campos , SP, Brasil
• Empresa: M Simões Desenvolvimento Empresarial S/C Ltda
• Município: São José dos Campos
• Assunto(s): Internet Interface usuário-computador Comércio eletrônico
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Conteudo E Servicos Digitais | Interface Pessoa Computador | Internet | Sistema De Micropagamentos | Transferencia De Valores

Resumo

A maior responsável pela complicada situação econômica dos pequenos e grandes sites Internet no Brasil é a dificuldade em realizar receitas a partir da venda de seu ativo mais valioso: o conteúdo e os serviços que fornecem aos internautas, ou seja, informação. Durante a navegação, o número de requisições de informação é imenso e ocorre a cada vez que um internauta clica em links. Assim, a compra e venda de informação deveriam ocorrer também a todo instante e envolver valores muito baixos e com absoluta facilidade de realização da transação. Essa forma de transação é chamada de micropagamento e sistemas de pagamento envolvendo micropagamento são chamados de sistemas de micropagamentos. Muitos sistemas de micropagamento, especialmente projetados para a compra de conteúdo e serviços digitais de pequenos valores pela Internet, têm sido desenvolvidos nos últimos anos. Contudo, a maioria tem tido suas operações descontinuadas ou não tem decolado como negócio economicamente viável. O que tem feito com que o internauta repudie ou deixe de usar tais sistemas? Dentre outras possibilidades encontradas na literatura, duas razões principais têm sido apontadas: dificuldades de interação do internauta com sistemas obstrutivos e maçantes no momento da efetivação de uma microtransação e formas estressantes e a separação entre tecnologia de desenvolvimento, principalmente aspectos de segurança digital, e modelo de negócios subjacente. (AU)