Etnoecologias ribeirinhas e quilombolas: práxis na paisagem, ontologia e gênero em Amanã (AM) e Vale do Ribeira (SP)

• Processo: 21/12974-6
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2022
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2023
• Área do conhecimento: Ciências Humanas - Antropologia
• Pesquisador responsável: Helbert Medeiros Prado
• Beneficiário: Helbert Medeiros Prado
• Instituição Sede: Centro de Ciências e Tecnologias para a Sustentabilidade (CCTS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Sorocaba , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 16/04680-4 - A práxis na paisagem e a experiência do conhecimento ecológico entre quilombolas e caboclos (Mata Atlântica e Amazônia), AP.JP
• Assunto(s): Ecologia humana Epistemologia Ontologia genética Natureza Encontro de saberes Publicações de divulgação científica Produção científica Livros
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Ecologia humana | Epistemologias Ambientais | etnociencias | Ontologias da Natureza | Saberes Tradicionais | Antropologia Ambiental

Resumo

Este livro decorre de estudos sobre a ecologia humana e os saberes ambientais entre quilombolas do Vale do Ribeira (SP) e ribeirinhos da Amazônia Central (AM). Os capítulos são assinados pelo autor principal em coautoria com seus alunos e colaboradores. O eixo central do livro são os meios de subsistência (i.e., agricultura, pesca, caça) por parte das populações estudadas. Os registros foram feitos a partir de uma abordagem etnográfica e os principais tópicos discutidos são: conhecimento ecológico local; dimensões epistemológicas e ontológicas do conhecimento; memória; gênero; e interfaces entre saber tradicional, conhecimento científico e ensino formal. No âmbito acadêmico mais abrangente, o presente livro visa impulsionar no Brasil um diálogo denso entre ecologia humana, etnociências e antropologia. Espera-se que a obra seja utilizada por alunos de graduação e pós-graduação, professores, acadêmicos, gestores públicos e integrantes do terceiro setor; além de todos interessados em populações tradicionais, conservação ambiental, Mata Atlântica e Amazônia. (AU)