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Produção em plantas de uma vacina recombinante contra a doença de Gumboro

Resumo

O Brasil vem ocupando lugar de destaque no cenário avícola mundial, um setor altamente competitivo onde o custo de produção tem sido determinante para o crescimento das empresas. Este foto requer a manutenção de um alto nível sanitário dos plantéis, que permita alcançar a máxima performance das aves, melhorando a rentabilidade do produto final. Neste contexto, o combate à doença de Gumboro (ou "Infectious Bursal Disease", IBD), doença que leva à imunossupressão das aves, é fundamental para manter a sanidade do plantel. O vírus IBDV, causador da doença, é altamente infeccioso e extremamente resistente à inativação fazendo com que o principal meio de combate à Doença de Gumboro seja a vacinação sistemática das aves. Estima que 100% do plantel brasileiro de aves de corte (avaliado em quatro bilhões de aves por ano) seja vacinado contra a doença de Gumboro. As vacinas consistem principalmente de vírus atenuado de linhagens clássicas ou variantes do IBDV. Vacinas de vírus pouco atenuados apresentam patogenicidade residual capaz de causar imunossupressão das aves. Infelizmente a maioria das vacinas comerciais em uso tem falhando na proteção contra linhagens hipervirulentas do vírus (vvIBDV), originadas em tempos recentes. Diante deste problema, o presente projeto propõe utilizar plantas como sistema de produção de vacinas recombinantes. O antígeno da resposta humoral e celular das aves. (AU)

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