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Sensor de gás quimiresistivo para detecção de H2 dissolvido em óleo de transformadores

Processo: 22/13668-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2023
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2024
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
Acordo de Cooperação: SEBRAE-SP
Pesquisador responsável:Ranilson Angelo da Silva
Beneficiário:Ranilson Angelo da Silva
Empresa:Presense - Pesquisa e Desenvolvimento Ltda
CNAE: Testes e análises técnicas
Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais
Município: Araraquara
Pesquisadores associados:Marcelo Ornaghi Orlandi ; Marcos Eduardo Guerra Alves
Bolsa(s) vinculada(s):23/13891-2 - Sensor de gás quimiresistivo para detecção de H2 dissolvido em óleo de transformadores, BP.TT
23/06538-4 - Sensor de gás quimiresistivo para detecção de H2 dissolvido em óleo de transformadores, BP.TT
Assunto(s):Semicondutores  Sensores de gases  Transformadores e reatores  Hidrogênio  Óxidos metálicos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Hidrogênio | óleo isolante | Óxido metálico | semicondutores | sensor de gas | Transformadores | Sensor de gás

Resumo

A proposta deste projeto consiste da validação tecnológica junto ao cliente de um elemento sensor de gás hidrogênio quimiresistivo (PoC - Proof of Concept), desenvolvido a partir de um material inovador de óxido metálico semicondutor, que será integrado a um sistema de monitoramento constante do óleo isolante em transformadores de alta tensão, que operam em subestações de energia elétrica ou empreendimentos industriais que consomem elevadas cargas elétricas, a fim de detectar precocemente possíveis falhas desses equipamentos. Os transformadores de alta e extra alta tensão operam internamente com óleos isolantes como meio dielétrico, dadas as elevadas diferenças de potencial a que estão submetidos, e como um elemento de transporte de calor, aumentando a eficiência dos sistemas de resfriamento. Em condições anormais de operação, como pontos quentes, descargas parciais do tipo corona ou arcos elétricos, o óleo isolante pode se decompor e diminuir sua rigidez dielétrica, o que leva a formação de gases que se dissolvem no óleo. Os gases formados e suas concentrações dependem da temperatura e energia da falha e dos materiais envolvidos, incluindo H2, CO, CO2 e hidrocarbonetos com baixos pesos moleculares, como CH4, C2H6, C2H4 e C2H2. Como o gás hidrogênio é formado pela decomposição do óleo em todas as temperaturas de falhas, o aumento de sua concentração é considerado um indicador universal da presença de uma falha eminente nos equipamentos. A validação dos sensores de gás H2 quimiresistivos têm como motivação fornecer alternativas aos métodos analíticos mais sofisticados como as técnicas de espectrometria e cromatografia, com a grande vantagem de fornecer uma solução de baixo custo para um problema analítico particular, sem a necessidade de equipamentos analíticos multifuncionais de custos elevados. Além disso, tais sensores são adequados para análises químicas em campo, devido sua portabilidade e fácil integração com equipamentos eletrônicos de registro de dados (Data Logger). A validação junto à empresa parceira, a qual possui expertise na fabricação e desenvolvimento de equipamentos e softwares responsáveis pela interpretação do sinal proveniente do elemento sensor, fornecerá informações do comportamento dos sensores nas condições reais de operação. Com as metas deste projeto atingidas, será possível fomentar o mercado nacional com tecnologia de sensores de gás H2 de alta qualidade que sejam competitivos com o mercado internacional. (AU)

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