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Avaliação e seleção de variedades de copas e porta-enxertos de citros na presença do huanglongbing

Processo: 23/11955-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2023
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Eduardo Augusto Girardi
Beneficiário:Eduardo Augusto Girardi
Instituição Sede: Estação Experimental do Agronegócio de Bebedouro (EEAB). Bebedouro , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Alécio Souza Moreira ; Eduardo Augusto Girardi ; Marcelo Eiras
Bolsa(s) vinculada(s):25/01667-6 - Avaliação do desempenho horticultural de variedades de copa e de porta-enxerto no cinturão citrícola brasileiro, BP.TT
24/16452-2 - Avaliação do desempenho horticultural de variedades de copa e de porta-enxerto no cinturão citrícola brasileiro, BP.TT
24/04103-3 - Avaliação do desempenho horticultural de variedades de copa e de porta-enxerto no cinturão citrícola brasileiro., BP.TT
Assunto(s):Citricultura 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Citrus spp | época de maturação | produção e qualidade dos frutos | Citricultura

Resumo

A citricultura paulista responde pela maior produção de laranja-doce, seu suco processado e demais coprodutos no mundo, além de ser o maior produtor brasileiro de citros de mesa, apresentando expressiva importância socioeconômica. Apenas quatro cultivares de laranja-doce correspondem a 83% da produção. Para tangerinas, duas variedades somam 86% dos cultivos e, no caso das limas-ácidas/limões, 89% se referem a Tahiti. Para os porta-enxertos, utilizam-se três variedades em 91% das mudas atualmente. Selecionar e recomendar novas combinações de copa/porta-enxerto de citros é desafiador e complexo, pois são vários atributos de interesse: indução de elevada produção de frutos com alta qualidade para mesa ou suco pasteurizado; distribuição mais regular da produção ao longo da safra, especialmente de variedades mais precoces; redução do tamanho da copa que facilite os tratos culturais e colheita; elevada tolerância à seca e altas temperaturas em períodos críticos do ciclo fenológico, dadas as mudanças climáticas e disponibilidade restrita para irrigação; maior resistência/tolerância a diversas pragas e doenças; e adaptação a condições de clima e solo de cada região. Particularmente, a avaliação de variedades copa e porta-enxerto de citros deve ainda considerar seu desempenho sob pressão da doença huanglongbing (HLB), que se tornou prevalente no cinturão citrícola, afetando tanto a sanidade das plantas de citros como provocando alterações no sistema de produção. Propõe-se um projeto para avaliar o desempenho de combinações de copa e porta-enxerto em 34 experimentos em 10 localidades do cinturão citrícola. Espera-se que novas variedades de copa e de porta-enxertos híbridos pré-selecionadas pela EEAB-FUPAB, Embrapa e Instituto Agronômico sejam selecionadas, dependendo do seu nível de maturidade tecnológica com vantagens comparativas aos padrões comerciais na presença do HLB. Sua adoção pelos citricultores possibilitará enriquecer o quadro varietal visando à sustentabilidade da cadeia produtiva. (AU)

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