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Oxipropilação de fibras de celulose para obtenção de polióis na síntese de espumas rígidas de poliuretano

Processo: 24/23141-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2027
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
Pesquisador responsável:Aparecido Junior de Menezes
Beneficiário:Aparecido Junior de Menezes
Instituição Sede: Centro de Ciências e Tecnologias para a Sustentabilidade (CCTS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). Sorocaba , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Lucas Repecka Alves ; Maira de Lourdes Rezende
Assunto(s):Celulose  Polímeros 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:celulose | Espumas de poliuretano | Reação de Oxipropilação | Polímeros

Resumo

Modificações químicas por meio da reação de oxipropilação serão realizadas em fibras de celulose para obter diferentes polióis, que serão utilizados na formulação de espumas rígidas de poliuretano (PU). As reações ocorrerão em um reator autoclave, comparando composições de fibras modificadas e não modificadas. O sucesso da reação será avaliado por Espectroscopia no Infravermelho por Transformada de Fourier (FTIR), seguido de análises de cristalinidade e propriedades térmicas por Difração de Raios-X (DRX), Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) e Termogravimetria (TG). A análise morfológica será realizada por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV). As espumas serão sintetizadas a partir do poliol obtido pela modificação química, em conjunto com o 2,4-diisocianato de difenilmetano (MDI). Para melhorar as propriedades das espumas e garantir que tenham características semelhantes às espumas convencionais, serão adicionados ácido fosfórico (H3PO4), água destilada como agente de expansão e óleo de silicone como surfactante durante a formulação. As espumas de PU serão então caracterizadas por FTIR, DRX, TG, DSC e MEV. As propriedades de degradação serão avaliadas por meio de ensaios de degradação em solo simulado e por hidrólise. Espera-se que as espumas resultantes apresentem estabilidade térmica e dimensional, além de certa degradabilidade, devido ao uso de celulose, uma fonte renovável, na produção dos polióis. Estas espumas têm potencial para aplicações como isolante acústico e térmico, tanto na construção civil quanto em eletrodomésticos. (AU)

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