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Caracterização de espécies de Macrophomina associadas à cultura da soja e identificação de fontes de resistência genética

Processo: 24/19389-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2025
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2027
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Daiana Bampi
Beneficiário:Daiana Bampi
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Kamila Câmara Correa ; Renan Caldas Umburanas ; Sami Jorge Michereff
Assunto(s):Caracterização molecular  Resistência genética  Fitopatologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Caracterização Molecular | Patógenos radiculares | resistência genética | Fitopatologia

Resumo

O Brasil é o maior produtor mundial de soja. Contudo, a produtividade pode ser prejudicada por patógenos causadores de doenças. Macrophomina phaseolina, responsável pela podridão cinzenta da raiz, tem se destacado nos últimos anos. Até o momento, essa é a única espécie do gênero Macrophomina relatada nesta cultura como causadora da doença. Este estudo tem como objetivos: a) caracterizar espécies de Macrophomina na cultura da soja em diferentes regiões do Brasil; b) avaliar a patogenicidade e agressividade de isolados; c) compreender se o aumento da incidência da podridão cinzenta da raiz está relacionada com a emergência de novas espécies de Macrophomina no campo; d) avaliar se plantas infectadas apresentam maior incidência do patógeno na semente em comparação a plantas sadias; e) avaliar a resistência genética de genótipos de soja obtidos a partir da década de 60 para Macrophomina phaseolina. Serão realizadas coletas de raízes, caules e sementes de soja em diferentes regiões do Brasil durante as safras 2024/2025 e 2025/2026. Será realizada análise da incidência da doença nas principais áreas de cultivo. A caracterização das espécies será realizada por análises moleculares utilizando-se primers específicos e universais. Para patogenicidade e agressividade, serão avaliados até 20 isolados de cada espécie de Macrophomina a ser reportada. Para a identificação de resistência, serão avaliados 50 cultivares de soja lançadas desde a década de 60. Os experimentos de patogenicidade, agressividade de isolados e reação de genótipos serão realizados em casa de vegetação, em experimento inteiramente casualizado com cinco repetições. A severidade de sintomas será avaliada 30 dias após a emergência das plântulas. (AU)

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