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Integridade Estrutural nas Instalações da Indústria de Óleo, Gás e Energias Renováveis

Processo: 25/02575-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2030
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica
Pesquisador responsável:Marysilvia Ferreira da Costa
Beneficiário:Marysilvia Ferreira da Costa
Instituição Sede: Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa (COPPE). Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Ministério da Educação (Brasil)
Pesquisadores principais:
Alexandre Landesmann ; Ana Beatriz de Carvalho Gonzaga e Silva ; BIANCA DE CARVALHO PINHEIRO ; BLUMA GUENTHER SOARES ; Carlos Magluta ; Celio Albano da Costa Neto ; Cesar Giron Camerini ; DANIEL ALVES CASTELLO ; Fabio da Costa Figueiredo ; Fernando Jorge Mendes de Sousa ; Gabriela Ribeiro Pereira ; Hector Guillermo Kotik ; JOEL SENA SALES JUNIOR ; JOSE ANTONIO DA CUNHA PONCIANO GOMES ; Jose Luis Lopes da Silveira ; José Renato Mendes de Sousa ; Juliana Souza Baioco ; Karen Johanna Quintana Cuellar ; Lavinia Maria Sanabio Alves Borges ; Leonardo Sales Araujo ; Luis Volnei Sudati Sagrilo ; Marcelo Caire ; Marcelo Igor Lourenço de Souza ; Maria Cascão Ferreira de Almeida ; Marta Cecilia Tapia Reyes ; Milad Shadman ; Murilo Augusto Vaz ; Oscar Rosa Mattos ; Paulo de Tarso Themistocles Esperança ; Rafael Mengotti Charin ; Rafaella Martins Ribeiro ; Renata Antoun Simão ; Segen Farid Estefen ; Theodoro Netto
Assunto(s):Energia renovável  Estruturas offshore  Integridade estrutural 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Energias Renováveis | Estruturas Offshore | integridade estrutural | Integridade Estrutural

Resumo

Esta proposta reflete uma longa trajetória de colaboração entre pesquisadores desde o ano 2000, impulsionada pela necessidade de formação de engenheiros com conhecimento multidisciplinar para lidar com a integridade estrutural na indústria de petróleo, gás e energias renováveis. O projeto teve origem na análise do acidente de um duto da Petrobrás na Baía de Guanabara, que evidenciou a importância da interação entre as Engenharias Metalúrgica, de Materiais, Oceânica e Civil. Isso resultou na criação do PRH-35, que atuou por 15 anos, e posteriormente do PRH 7.1, consolidando-se como um programa essencial na formação de profissionais altamente qualificados.O PRH 7.1 foi projetado para enfrentar os desafios da manutenção e operação de instalações industriais, prevenção de falhas e descomissionamento, com uma abordagem baseada na relação entre microestrutura e macrocomportamento mecânico. O programa atende às demandas de um setor em constante evolução, incluindo energias renováveis, como biocombustíveis, eólica e solar, contribuindo diretamente para a integridade estrutural de cerca de 70% da matriz energética brasileira.No contexto regional, o Estado do Rio de Janeiro tem o petróleo como um dos pilares de sua economia, respondendo por 53% do PIB industrial estadual. A arrecadação de royalties sobre a produção de petróleo tem se mantido elevada, financiando o desenvolvimento da infraestrutura e pesquisa no setor. A proximidade da Coppe/UFRJ e do Cenpes/Petrobrás viabilizou uma parceria contínua desde 1967, expandindo-se com a abertura do mercado para novas operadoras e prestadoras de serviço, fortalecendo a relação entre academia e indústria.O impacto do PRH 7.1 é evidenciado pela formação de especialistas, produção científica relevante e desenvolvimento de tecnologias aplicadas. A demanda por mão de obra qualificada no setor cresce, impulsionada por empresas como PETROBRAS, SHELL, REPSOL, TOTAL e outras, que buscam engenheiros capacitados. Além disso, o programa incentiva o empreendedorismo tecnológico, promovendo a incubação de startups dentro das instalações da UFRJ.Os cursos participantes abrangem as Engenharias de Materiais, Metalúrgica, Civil, Naval e de Petróleo, com suporte de infraestrutura moderna, incluindo laboratórios equipados, salas de estudo, redes de informática avançadas e acesso a bibliotecas especializadas. O programa também investe na internacionalização, permitindo a participação de pesquisadores estrangeiros em bancas acadêmicas e projetos colaborativos.A administração do PRH é estruturada para garantir eficiência na gestão acadêmica e financeira, com uma comissão gestora que supervisiona processos seletivos e investimentos. Além disso, mantém canais de comunicação com alunos e ex-alunos via e-mail, redes sociais e eventos presenciais com profissionais do setor, facilitando a integração no mercado de trabalho. O programa também estabelece parcerias regulares para estágios, garantindo que seus participantes tenham contato direto com desafios reais da indústria.O PRH 7.1 desempenha um papel estratégico na formação de engenheiros preparados para os desafios da indústria, promovendo inovação, pesquisa e qualificação profissional em um setor essencial para o desenvolvimento econômico e tecnológico do Brasil. (AU)

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