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Síntese e caracterização de fullerenos dopados e não dopados: estudos espectroeletroquímicos

Processo: 95/01061-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 1995
Data de Término da vigência: 30 de junho de 1997
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Físico-química
Pesquisador responsável:Susana Inés Córdoba de Torresi
Beneficiário:Susana Inés Córdoba de Torresi
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Espectroscopia de impedância eletroquímica  Síntese  Dopagem eletrônica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dopagem | Espectroeletroquimica | Fullerenos | Sintese

Resumo

As primeiras experiências de síntese de fullerenos foram desenvolvidas em 1985, por H.W. Kroto e R.E. Smalley envolvendo quantidades microscópicas produzidos aquecendo discos de grafite com laser e examinando a substâncias produzidos com espectrômetro de massa operando em linha com o experimento. Logo após em 1990, W. Kratschmer e D.R. Huffman aperfeiçoaram um método baseado no arco de plasma que possibilita a obtenção de quantidades macroscópicas. A rotina experimental deles foi implementada no GCA do IFGW da UNICAMP, a partir da modificação do Forarco e da extração com tolueno da fuligem, produzido pela pirólise de plasma de grafites sintéticos obtidos no GCA Muitos cientistas têm estudado as propriedades condutoras e supercondutoras de fullerenos dopados com metais alcalinos. Já no caso de interesse deste projeto procura-se fullerenos (encapsulados o intercalados) com elementos metálicos e de terras raras em quantidades macroscópicas para o qual se planeia modificar a configuração existente. Para facilitar a caracterização e aplicações do material obtido procura-se concentrá-lo com ajuda de solventes adequados e mediante a volatilização da fuligem com posterior condensação da fase vapor em folhas metálicas de metais refratários submetidos a um gradiente térmico apropriado. Também é de interesse a intercalação eletroquímica dos fullerenos já que apresenta uma forma menos complicada e bastante atraente de dopagem pela possibilidade de controlar através do potencial ou da corrente, a estequiometria do composto formado. A caracterização das amostras pesquisar-se-á com técnicas da Matéria Condensada como Esp. de Massa, Difração de Raios-X, Microscopia Eletrônica de Alta Resolução, e outras mencionadas na seção correspondente deste projeto. (AU)

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