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Investigacoes geoquimicas e de isotopos estaveis em rochas plutonicas da porcao sw do craton amazonico, estado do mato grosso.

Processo: 96/12627-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 1997
Data de Término da vigência: 31 de maio de 1999
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Geociências - Geologia
Pesquisador responsável:Wilson Teixeira
Beneficiário:Wilson Teixeira
Instituição Sede: Instituto de Geociências (IGC). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Evolução tectônica  Cráton Amazônico 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Craton Amazonico | Evolucao Tectonica | Plutonismo Mesoproterozoico

Resumo

Este projeto tem por objetivo o estudo da composição química (rocha total e mineral) e da caracterização isotópica de O, H e S dos corpos plutônicos relacionados ao rifteamento de idade Mesoproterozóica da porção SW do Cráton Amazônico, no Estado do Mato Grosso. A abordagem deste projeto tem relevância para o entendimento da evolução cratônica, um dos temas centrais do projeto temático "A Evolução Crustal da América do Sul" (Processo FAPESP. nº 95/4652-2) e deverá trazer informações complementares a outro projeto atualmente em andamento na região. A estratigrafia da região é composta por granulitos, gnaisses e migmatitos do Complexo Basal e seqüências metavulcano-sedimentares de idade Paleoproterozóica, rochas intrusivas máficas, intermediárias e ácidas, metamorfisadas ou não, rochas sedimentares elásticas do Grupo Aguapeí e intrusivas básicas e ácidas mesoproterozóicas. O trabalho proposto se justifica pela inexistência de trabalhos que estudem este magmatismo no SW do Cráton Amazônico do ponto de vista dos processo(s) e fonte(s) que deram origem a estes corpos plutônicos. Para se atingir os objetivos estão programadas viagens de campo para amostragens, análises petrográficas, análises geoquímicas rocha total, química mineral e análises isotópicas (O, H e S) nas rochas intrusivas básicas a ácidas, representadas por diabásios, dioritos, tonalitos e microgranitos. Pretende-se com isso se averiguar a cogeneticidade, bem como contribuir para o detalhamento dos processos e mecanismos formadores de rochas que atuaram na evolução crustal. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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