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Conservacao pos-colheita de goiabas (psidium guajava l.) "branca de kumagai" pelo emprego de atmosfera modificada e refrigeracao.

Processo: 97/06975-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 1997
Data de Término da vigência: 31 de março de 2000
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Keigo Minami
Beneficiário:Keigo Minami
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Refrigeração  Armazenagem em atmosfera modificada  Embalagens  Pós-colheita 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atmosfera Modificada | Embalagem | Filmes Plasticos | Goiabas | Pos-Colheita | Refrigeracao

Resumo

A goiabeira é uma espécie de clima tropical e seus frutos são muito apreciados por apresentarem excelentes características organolépticas e nutricionais. Ainda pouco difundida nos países do hemisfério Norte, apresenta grande potencial de ampliação de consumo a nível mundial. É uma fruta bastante perecível, com curto período de conservação quando mantida em temperatura ambiente, o que obriga uma comercialização bastante rápida, incluindo transporte aéreo no caso de exportação. Entretanto, a goiaba pode ser conservada por várias semanas se adotadas uma série de técnicas de conservação adequadas. No projeto em questão pretende-se retardar o amadurecimento de goiabas var. Branca de Kumagai, pelo emprego de, atmosferas modificadas e refrigeração, visando aumentar seu período de conservação e transporte. O projeto será desenvolvido em cooperação entre a ESALQ e o ITAL, onde serão conduzidos os experimentos. As goiabas serão embaladas em filmes especiais, com características específicas de permeabilidade a gases e/ou absorção de etileno. Serão avaliados ainda, diferentes sistemas de acondicionamento dos frutos, incluindo um tratamento com injeção de mistura gasosa no interior da embalagem e diferentes temperaturas de armazenamento. A atmosfera obtida no interior de cada embalagem será monitorada com a determinação das concentrações de O2, CO2 e etileno, e as respostas dos frutos a cada tratamento serão avaliadas mediante análises físico-químicas e organolépticas. Espera-se que o melhor tratamento possibilite retardar o amadurecimento dos frutos por 3 a 4 semanas, mantendo suas qualidades e capacidade de amadurecer normalmente quando transferidos para atmosfera ambiente. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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