Tenacidade a fratura, resistência a flexão e microestrutura de porcelanas odontológicas

• Processo: 01/11035-2
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de março de 2002
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2003
• Área do conhecimento: Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
• Pesquisador responsável: Humberto Naoyuki Yoshimura
• Beneficiário: Humberto Naoyuki Yoshimura
• Instituição Sede: Instituto de Pesquisas Tecnológicas S/A (IPT). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
• Bolsa(s) vinculada(s): 02/08196-7 - Tenacidade à fratura, resistência à flexão e microestrutura de porcelanas odontológicas, BP.TT; 02/04317-4 - Tenacidade à fratura, resistência à flexão e microestrutura de porcelanas odontológicas, BP.TT; 02/04318-0 - Tenacidade à fratura, resistência à flexão e microestrutura de porcelanas odontológicas, BP.TT; 02/04000-0 - Tenacidade à fratura, resistência à flexão e microestrutura de porcelanas odontológicas, BP.TT
• Assunto(s): Porcelana dentária Fractografia Resistência à flexão Tenacidade dos materiais Tensão de Weibull
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Estatisica De Weibull | Fractografia | Microestrutura | Porcelana | Resistencia A Flexao | Tenacidade A Fratura

Resumo

O objetivo do presente estudo é correlacionar as propriedades de tenacidade à fratura e resistência mecânica com a microestrutura de seis porcelanas dentárias. Serão estudados os métodos de determinação de tenacidade à fratura IF (indentation fracture), SEPB (single edge precracked beam), CSF (controlled surface flaw) e CN (chevron notch). Os resultados da resistência à flexão serão analisados com base na estatística de Weibull. A análise microestrutural envolverá a determinação da densidade, difratometria de raios X, microscopia óptica (MO), microscopia eletrônica de varredura (MEV), espectrometria por dispersão de energia (EDS) no MEV e analisador de imagens. Também será realizada a análise fractográfica por meio de MO e MEV para se identificar a origem da fratura. Serão testadas porcelanas feldspáticas de alta e baixa fusão, assim como porcelanas aluminizadas. Este trabalho envolve pesquisadores do IPT, da Faculdade de Odontologia da USP e da Escola Politécnica da USP. (AU)