Efeitos alelopaticos da alfafa crioula ( medicago sativa l cv crioula) sobre 5 gramineas forrageiras tropicais.

• Processo: 02/00192-2
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de abril de 2002
• Data de Término da vigência: 30 de abril de 2005
• Área do conhecimento: Ciências Biológicas - Botânica - Fisiologia Vegetal
• Pesquisador responsável: Ana Regina Pimentel de Almeida
• Beneficiário: Ana Regina Pimentel de Almeida
• Instituição Sede: Instituto de Zootecnia. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Nova Odessa , SP, Brasil
• Assunto(s): Tanzânia Alelopatia
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Alelopatia | Aruana | Cana Branca | Cana Roxa | Mombaca | Tanzania

Resumo

A alelopatia é definida como sendo qualquer efeito direto ou indireto, benéfico ou prejudicial de uma planta (incluindo microrganismos) sobre outra, através da produção de compostos químicos que são liberados no ambiente pelas raízes, folhas, caules, flores e sementes. As vias de liberação destes aleloquímicos são as seguintes: lixiviação, exudação das raízes, volatilização e decomposição de resíduos das plantas. Várias pesquisas comprovam que planta de alfafa contém substâncias alelopáticas que, após alguns anos de cultivo, acumulam-se no solo, prejudicando seu próprio crescimento como também o de outras espécies cultivadas subseqüentemente. Este projeto tem como objetivo pesquisar dentre os cultivares do gênero Panicum maximum: cv. Aruana, cv. Mombaça, cv. Tanzânia-1, cv. IZ-1 e cv. Guiné, quais são os mais tolerantes aos compostos alelopáticos liberados pela alfafa crioula, e que poderão ser indicados para substituir o alfafal após sua degradação. (AU)