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Análise da capacidade técnica e econômica dos prestadores de serviços no setor de colheita

Processo: 03/13428-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2004
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2005
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Florestais e Engenharia Florestal - Técnicas e Operações Florestais
Pesquisador responsável:Fernando Seixas
Beneficiário:Fernando Seixas
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Mão-de-obra  Mecanização florestal  Terceirização 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Colheita Florestal | Mao De Obra | Mecanizacao Florestal | Prestacao De Servicos | Programas | Terceirizacao

Resumo

Os sistemas de colheita florestal estão se modernizando, com novas tecnologias, visando o aumento da produção e a diminuição dos custos. A maior parte das máquinas disponíveis no mercado nacional são originárias da América do Norte e Escandinávia, porém, seu custo de aquisição não condiz com a realidade dos prestadores de serviços brasileiros. Somente as grandes empresas do setor florestal têm acesso a tal tecnologia (harverster, forwarder, fellerbuncher, skidder, etc). Os prestadores de serviços, responsáveis por mais de 60% da mão de obra utilizada nas florestas plantadas do Brasil, estão trabalhando com uma tecnologia totalmente defasada, na maioria tratores agrícolas adaptados para o serviço florestal, além das precárias condições de trabalho. O presente estudo visa analisar as condições de trabalho de empresas prestadoras de serviços do setor de colheita florestal, abordando os aspectos econômicos das operações, a qualidade de vida dos trabalhadores, as questões trabalhistas, as condições técnicas das máquinas e equipamentos e os custos operacionais, as questões de segurança e, por fim, as oportunidades de obtenção de linhas de crédito para investir em tecnologia. A hipótese básica é de que, nos próximos anos, a maior parte dos prestadores de serviço não terá condições de investir em novos equipamentos, de alto nível tecnológico, para atender as necessidades do mercado, sendo obrigados a abandonar o setor, sobrevivendo apenas as grandes empresas prestadoras de serviços, dotadas de mão de obra altamente especializada e um grande capital investido. (AU)

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