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Avaliacao da influencia da estrutura das pastagens de capim tanzania (panicum maximum jacq.) sobre a ingestao e comportamento ingestivo de cabras f1 boer x saanen.

Processo: 05/50637-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2005
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2007
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Zootecnia - Pastagens e Forragicultura
Pesquisador responsável:Kléber Tomás de Resende
Beneficiário:Kléber Tomás de Resende
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Caprinos  Comportamento ingestivo  Pastagens  Consumo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Capim Tanzania | Caprinos | Comportamento Ingestivo | Consumo | Estrutura De Pastagem | Pastagem

Resumo

Com o aumento da demando de carne caprina, surge a necessidade de estudos que viabilizem a sua produção de forma economicamente viável. Uma das alternativas seria a utilização de sistemas de produção em pastagens cultivadas, onde o desempenho animal é um produto da taxa de ingestão de matéria seca e qualidade do material ingerido, que por sua vez são determinados pelo comportamento ingestivo, estrutura dos pastos e suas interrelações. A estrutura dos pastos é usualmente caracterizada pela altura, densidade e distribuição de componentes morfológicos do dossel. O comportamento ingestivo é uma função da resposta animal às características da estrutura do pasto, obtido pelo conhecimento de três variáveis: tempo de pastejo, taxa de bocado e tamanho de bocado. Neste estudo será avaliado o comportamento ingestivo de cabras F1 Saanen X Boer, mantidas diurnamente em pastagens de capim Tanzania (Panicum maximum Jacq.), em sistema de pastejo rotacionado (lotação intermitente e taxa de lotação variável) com o ciclo de pastejo de 36 dias, sendo 33 dias de período de descanso e 3 dias de período de ocupação. A área do estudo será dividida em 12 piquetes de 990 m2, distribuídos em 6 blocos. Cada piquete será subdivido para obtenção de dois sistemas (tratamentos) com resíduo de forragem pós pastejo distintos (alto - 3000 kg de M.S./ha e baixo - 1500 kg de M.S./ha) controlados através da intensidade de pastejo aplicada. Cada dia de pastejo do período de ocupação (três dias) constituirá os sub-tratamento. Serão efetuadas medidas na estrutura do pasto como massa, distribuição espacial dos componentes morfológicos, altura e densidade volumétrica e avaliadas as respostas animais (tempo de pastejo, taxa de bocado e tamanho de bocado) em cada dia de pastejo, nos dois resíduos. As avaliações serão realizadas durante três ciclos de pastejo. (AU)

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