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Estudo de métodos alternativos, potenciais indutores de resistência, para o controle pós-colheita da antracnose (Colletotrichum sp.) em goiabas

Processo: 07/03830-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2009
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Patrícia Cia
Beneficiário:Patrícia Cia
Instituição Sede: Instituto Agronômico (IAC). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Doenças de plantas  Podridão (doença de planta)  Antracnose  Fungicidas  Pós-colheita 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Controle Alternativo | indução de resistência | Podridões | pós-colheita | Pós-colheita

Resumo

Um dos grandes problemas enfrentados na cultura da goiaba é a incidência de podridões, destacando-se a antracnose. Atualmente, não existem fungicidas registrados para o uso em pós-colheita para esta cultura e é crescente a procura dos consumidores por produtos livres de resíduos. Desta forma, os objetivos deste trabalho serão avaliar os efeitos de agentes alternativos (CO2, tratamento térmico, UV-C, ácido acético, etanol, óleos essenciais de capim-limão e pimenta, quitosana) no controle da antracnose em goiabas. Para tanto, os frutos serão primeiramente inoculados com uma suspensão de conídios de Colletotrichum sp. e, em seguida, submetidos aos agentes aplicados de diferentes maneiras e concentrações. Os frutos serão avaliados quanto à incidência/severidade da podridão e redução da carga microbiana. Para os agentes alternativos que se mostrarem efetivos no controle da podridão, os frutos também serão avaliados quanto aos atributos físico-químicos (cor de casca e de polpa, firmeza, sólidos solúveis, pH, acidez total e vitamina C), e fisiológicos (taxa respiratória e produção de etileno). Para a avaliação da possibilidade de indução de respostas de defesa, os frutos serão também inoculados após diferentes intervalos de tempo dos tratamentos (0, 24 e 48h). Em função dos resultados obtidos nestes experimentos, a atividade de enzimas relacionadas à defesa (peroxidase, beta-1,3-glucanase, quitinase e fenilalanina amônia-liase) poderá ser estimada. O efeito dos diferentes agentes sobre o crescimento micelial e germinação de conídios também será investigado em ensaios in vitro. O delineamento experimental utilizado será o inteiramente casualizado e a média dos resultados será submetida à análise de variância e comparada pelo teste de Tukey, sendo a discussão dos resultados efetuada a 5% de significância. (AU)

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