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Utilizacao de um modelo ex vivo para o estudo da tolerancia a endotoxina em equinos.

Processo: 07/53513-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2007
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2009
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Juliana Regina Peiró
Beneficiário:Juliana Regina Peiró
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Tolerância  Endotoxinas  Endotoxemia  Equinos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Endotoxemia | Endotoxina | Equinos | Receptores Toll-Like -2 E -4 | Tolerancia

Resumo

A endotoxemia se origina da resposta do hospedeiro a bactérias Gram-negativas, que liberam lipopolissacarídeos (LPS) após bacteriólise ou rápida multiplicação. Os sinais iniciados pela interação dos receptores Toll-like (TLRs) com produtos específicos induzem uma resposta inflamatória, O receptor Toll-like 4 (TLR4) é ativado pela ação das endotoxinas, podendo ou não ter a participação do TLR2. Uma exposição prévia ao LPS pode tornar os cavalos "tolerantes" a um desafio letal subseqüente, num fenõmeno chamado de tolerância à endotoxina. Assim, é necessário um melhor entendimento dos mecanismos da resposta celular a um segundo estímulo com LPS induzido após horas do primeiro desafio, com o objetivo do desenvolvimento de tratamentos inovadores para pacientes com endotoxemia. O presente estudo pretende investigar os mecanismos celulares da tolerância à endotoxina em um modelo ex vivo, mostrando uma possível redução na síntese de citocinas inflamatórias e como os receptores TLR-2 e -4 estão relacionados a este fenômeno pouco estudado nos eqüinos. (AU)

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