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Complexo respiratório felino: pesquisa de Chlamydophila felis, herpesvirus felino tipo 1 e de co-infecção com os vírus da imunodeficiência felina e da leucemia felina em felídeos selvagens mantidos em cativeiro

Processo: 09/17513-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2010
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2012
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Aramis Augusto Pinto
Beneficiário:Aramis Augusto Pinto
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Síndrome de imunodeficiência adquirida felina  Vírus da leucemia felina  Chlamydophila  Imunossupressores  Reação em cadeia por polimerase (PCR)  Imunofluorescência em animal 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:chlamydophila felis | diagnóstico molecular e sorológico | felídeos selvagens | herpesvirus felino | Vírus da Imunodeficiência Felina | vírus da leucemia felina | microbiologia e virologia

Resumo

O complexo respiratório felino, tanto os causados pelo Herpesvírus felino tipo 1 (HVF-1), quanto pelo Calicivírus e até mesmo pela bactéria Chlamydophila felis, é de difícil diagnóstico clínico devido à semelhança dos sinais clínicos (conjuntivite; secreção ocular e nasal; espirros). Portanto, o diagnóstico laboratorial com vistas à identificação do agente envolvido no complexo respiratório felino é de suma importância para o sucesso do tratamento e o controle do complexo respiratório felino. Ademais, é muito comum entre os felídeos, infecções pelo vírus da imunodeficiência felina (FIV) e pelo vírus da leucemia felina (FeLV), ambos agentes imunossupressores. Dessa forma, co-infecção destes vírus imunossupressores com os agentes infecciosos do complexo respiratório felino, leva a uma maior severidade dos sinais clínicos das infecções por FIV e FeLV, assim como uma maior eliminação do agente secundário. No Brasil são poucos os estudos sobre tais agentes nos felídeos selvagens mantidos em cativeiro. Na literatura compulsada, não encontrarmos nenhum artigo sobre diagnóstico direto do HVF-1 e C.felis, assim como nenhum trabalho correlacionando co-infecção de HVF-1, clamidiose, FIV e FeLV. O objetivo do presente trabalho é pesquisar antígenos e anticorpos anti-C. felis em felídeos, utilizando para tanto, a PCR e a reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI), respectivamente. E ainda, por meio de enzimas de restrição, determinar a espécie de Chlamydophila envolvida. Ademais, pesquisar nos materiais em estudo, a presença de antígenos para o HVF-1 e FeLV e de anticorpos anti FIV. Consequentemente, de posse de tais resultados, determinar se tais agentes de doença são comuns nos felídeos selvagens mantidos em cativeiro e, consequentemente, verificar a existência ou não de co-infecção destes agentes na população estudada. (AU)

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