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Decisões de investimento e restrições financeiras: governança corporativa e incerteza

Processo: 09/06284-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2009
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2011
Área do conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Economia - Métodos Quantitativos em Economia
Pesquisador responsável:Aquiles Elie Guimarães Kalatzis
Beneficiário:Aquiles Elie Guimarães Kalatzis
Instituição Sede: Escola de Engenharia de São Carlos (EESC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Econometria  Finanças das empresas  Investimentos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Decisões de Investimentos | Econometria bayesiana | Finanças Corporativas | Restrição Financeira | Finanças Corporativas e Investimentos

Resumo

O presente trabalho tem por objetivo analisar a presença de restrição financeira nas decisões de investimento de um conjunto de empresas brasileiras no período de 1996 a 2006. A investigação será feita dentro de um contexto teórico e aplicado, através de abordagens econométricas clássica e bayesiana. A identificação do comportamento das decisões de investimento empresarial, dentro de um ambiente de incerteza, tem sido um tema de grande importância na literatura da teoria do investimento, principalmente devido a sua relação com o desenvolvimento financeiro e crescimento econômico. A compreensão dos fatores que influenciam e restringem essas decisões torna-se de grande relevância, principalmente para economias em desenvolvimento como o Brasil. Nesse sentido, analisar como aspectos referentes à governança corporativa, à estrutura e controle de capital, à incerteza e às formas de classificação das empresas podem influenciar as decisões de investimento empresarial torna-se fundamental. A análise será realizada considerando a presença da incerteza nas decisões de investimentos e formas distintas de controlar as oportunidades de investimento, de forma que se posso isolar o efeito da restrição financeira. A utilização de um conjunto de empresas na forma de dados longitudinais, isto é, com informações por firma e variando no tempo permite considerar a heterogeneidade entre as firmas e superar as limitações inerentes ao modelo da firma representativa. A introdução de componentes específicos da cada firma em cada momento do tempo, a consideração de variáveis de liquidez, a classificação endógena das firmas com técnicas multivariadas e exógena com aspectos de governança corporativa permitirá importantes conclusões com respeito à teoria das decisões de investimento empresarial. (AU)

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