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Analgesia epidural com ropivacaina associada ao midazolam em cadelas submetidas a ovario-salpingo-histerectomia.

Processo: 08/51144-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2008
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2009
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Valéria Nobre Leal de Souza Oliva
Beneficiário:Valéria Nobre Leal de Souza Oliva
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia (FOA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):08/08148-9 - Analgesia epidural com ropivacaína associada ao midazolam em cadelas submetidas a ovário-salpingo-histerectomia, BP.TT
Assunto(s):Cadelas  Epidural  Ropivacaína  Analgesia  Midazolam 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Analgesia | Cadelas | Epidural | Midazolam | Ropivacaina

Resumo

Apesar da comprovação dos benefícios da associação do midazolam ao anestésico local na anestesia epidural em medicina humana, há poucas informações a respeito em medicina veterinária. Desta maneira, este estudo objetiva a avaliação dos efeitos analgésicos, cardiorrespiratórios e neuroendócrino do midazolam aplicado pela via epidural em cães. Serão utilizadas 24 cadelas submetidas à OSH, pré-medicadas com acepromazina (0,05mg/kg, iv), seguindo-se a indução e a manutenção anestésica com propofol (5 mg/kg) e isofluorano, respectivamente. Os animais serão distribuídos em três grupos de oito animais cada, nos quais serão realizadas anestesias epidurals, como se segue: Grupo MR100, midazolam (100µg/kg) + ropivacaína (completando com solução de NaCl a 0,9%,para um volume final de 0,3 ml/kg);Grupo MR50, midazolam (50µg/kg) + ropivacaína (completando com solução de NaCl a 0,9%,para um volume final de 0,3 ml/kg)) e GCR grupo controle com ropivacaína (0,3 ml/kg). Serão avaliados: freqüências cardíaca e respiratória, ritmo cardíaco, pressão arterial sistólica, temperatura retal, saturação de oxigênio na hemoglobina, variáveis hemogasométricas, concentração plasmática de Cortisol, grau de analgesia pós-operatória e sedação. A analgesia será avaliada seqüencialmente nas 1ª, 3ª, 6ª e 12ª horas após a cirurgia. A estatística será realizada pelo programa SAS, ao nível de 5% de significância (p<0.05), utilizando a análise de variância ou teste de Kruskal - Wallis e teste de Friedman, além do teste de Qui-quadrado. (AU)

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