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Avaliação da distribuição da pressão plantar em pacientes com artrite reumatóide e influência do uso de palmilhas

Processo: 10/50825-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2010
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2012
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Manoel Barros Bertolo
Beneficiário:Manoel Barros Bertolo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Reumatologia  Artrite reumatoide  Aparelhos ortopédicos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Artrite Reumatoide | Orteses | Pe Reumatoide | Podobaromentria

Resumo

A artrite reumatóide (AR) é uma doença inflamatória crônica, não supurativa, do tecido conjuntivo, que acomete de modo difuso a membrana sinovial, superfície e demais anexos articulares. Os pés e tornozelos são envolvidos em até 90% dos casos, mas muitas vezes são alvo de intervenção tardia, quando as deformidades e a dor estão acentuadas e incapacitantes. As palmilhas têm sido utilizadas no tratamento de pés reumatóides visando melhor distribuição de carga na superfície plantar em decorrência do alívio da dor e melhora funcional. Existe uma carência de estudos sobre o uso de palmilhas com instrumentos objetivos de avaliação. Contudo, o objetivo desse estudo é avaliar a distribuição da pressão plantar nos pés de pacientes com AR antes e após o uso de palmilhas por 15 dias (através do programa F-CAN) e relacionar os resultados obtidos com o tempo de doença, atividade clínica da patologia (através do Disease Activity Score - DAS), dor (pelo Foot Funcional index - FFI), função (através do Heath Assessment Questionare - HAQ). Serão avaliados 30 pacientes com AR em acompanhamento no ambulatório de artrites da disciplina de Reumatologia do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. Espera-se que o uso de palmilhas resulte em melhora da distribuição da pressão plantar, podendo também apresentar melhora do índice de dor e função dos pés (FFI). Espera-se também que os pacientes apresentem alterações na distribuição da pressão plantar mesmo no inicio da doença, sendo ainda maiores naqueles com doença mais agressiva e com maior deformidade articular, com maior índice de atividade e maior limitação funcional. (AU)

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