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Desenvolvimento de equipamento para tratamento eletroquímico de esgoto hospitalar

Processo: 02/02196-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2002
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2005
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Sanitária - Tratamentos de Águas de Abastecimento e Residuárias
Pesquisador responsável:Orlando José Bratfich
Beneficiário:Orlando José Bratfich
Empresa:Bluepoint Ambiental Ltda
Município: Campinas
Bolsa(s) vinculada(s):02/06621-2 - Desenvolvimento de um equipamento para tratamento eletroquímico de esgoto hospitalar, BP.PIPE
Assunto(s):Tratamento de águas residuárias  Hospitais 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Esgoto | Esgoto Hospitalar | Tratamento De Efluentes

Resumo

O esgoto hospitalar é composto de dejetos humanos que, por estarem em um ambiente propício ao desenvolvimento de doenças, possuem um grande número de microorganismos patogênicos e multi-droga resistentes. Entre eles, podemos citar Staphylococos aureus e Enterococos faecalis. Incluem-se também neste efluente a água de lavagem de materiais contaminados e os dejetos de limpeza de superfícies e pisos, entre vários outros próprios à atividade hospitalar. O objetivo central deste projeto é transformar o processo de oxidação eletroquímica e fotoeletroquímica de esgotos hospitalares em um processo comercial que: 1) não exija a adição de qualquer reagente químico oxidante ou tratamento biológico posterior; 2) não gere subprodutos que demandem novos tratamentos de inertização; 3) tenha uma cinética mais rápida que os tratamentos biológicos; e 4) ocupe um espaço físico reduzido. Na fase 1 deste trabalho, a tecnologia eletroquímica foi aplicada para tratamento do esgoto sanitário proveniente do Centro de Atendimento Integral à Saúde da Mulher, anexo ao Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Os resultados foram excelentes e promoveram a inativação da patogenia da solução em 10 minutos, usando uma baixa densidade de corrente. Na fase 2 será construída uma estação para o tratamento eletroquímico do esgoto hospitalar do mesmo centro, que ficará em operação nos dois anos de duração do projeto. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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