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Órtese de posicionamento seriada de uso noturno para pacientes com esclerose sistêmica

Processo: 09/54701-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2010
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2012
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Jamil Natour
Beneficiário:Jamil Natour
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Escleroderma sistêmico  Mão  Reabilitação (terapêutica médica)  Terapia ocupacional  Amplitude de movimento articular 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amplitude De Movimento | Esclerose Sistemica | Mao | Reabilitacao | Terapia Ocuapcional

Resumo

A esclerose sistêmica (ES) é uma doença crônica, auto-imune de etiologia desconhecida, caracterizada por produção excessiva de colágeno, lesão celular endotelial e obliteração microvascular que costuma evoluir para fibrose cutânea e acometimento visceral progressivos podendo levar a deformidades. A mão é comumente acometida tendo como deformidades características perda da flexão da articulação metacarpofalângica, perda da extensão da articulação interfalângica proximal e abdução, oponência e flexão do polegar. O que resulta em limitação para pinças e completa preensão, assim como fraqueza muscular, diminuição da destreza manual e limitações para realizar as atividades de vida diária. A órtese é um dispositivo externo, aplicado a um segmento corporal que oferece suporte às articulações, ossos e tecidos moles, proporcionando o melhor alinhamento possível com a posição funcional adequada, buscando minimizar e reduzir a tendência de deformidades articulares. A literatura aponta um único trabalho com órtese, do tipo dinâmica, mas sem sucesso. Baseado nesses achados e na lacuna ainda não preenchida da literatura, esse projeto busca avaliar o uso da órtese de posicionamento seriada para repouso noturno em pacientes com ES para ganho de amplitude de movimento (redução ou não instalação da deformidade em mãos). Este estudo será controlado, randomizado, com avaliador cego e follow-up de um ano. Amostra será de 76 pacientes e vamos utilizar com os instrumentos de avaliação HAQ, DASH, SF-36, BDDE, SODA, dinamômetro de preensão palmar e medidor de força de pinças. (AU)

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