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Avaliação da morfologia dos côndilos das articulações temporomandibulares de adolescentes tratados com aparelho de Herbst (fase I) e aparelhagem ortodôntica fixa (fase II): um estudo retrospetivo por meio de imagens de ressonância magnética

Processo: 09/53497-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2010
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Ortodontia
Pesquisador responsável:Luís Antônio de Arruda Aidar
Beneficiário:Luís Antônio de Arruda Aidar
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Aparelhos ortodônticos  Aparelhos ortodônticos funcionais  Articulação temporomandibular  Doença da articulação temporomandíbular  Imagem por ressonância magnética 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aparelhos Ortopedicos | Articulacao Temporomandibular | Transtornos Da Atm

Resumo

O objetivo deste estudo retrospectivo será avaliar as mudanças na morfologia dos côndilos das articulações temporomandibulares (ATMs) em adolescentes com más oclusões Classe II divisão 1 e retrognatismo mandibular tratados com aparelho de Herbst (fase I) e aparelho ortodôntico fixo (fase II). Material e Métodos: Trinta e dois adolescentes (16 meninos e 16 meninas) com má oclusão classe II divisão 1ª associada a retrognatismo mandibular foram selecionados e tratados consecutivamente. A idade média pré-tratamento foi de 12 anos e 10 meses ± 1 ano e 2 meses (variando de 10 anos e 11 meses a 15 anos e 10 meses). Todos os pacientes foram tratados com o aparelho de Herbst por um período de 12 meses (fase I). Imediatamente após ter concluído a fase 1,23 de 32 adolescentes (13 meninos e 10 meninas) deram seqüência ao tratamento com aparelho ortodôntico fixo (fase II). O tempo médio da fase II foi de 26.83 meses e desvio padrão de 10.77 meses. As ATMs serão avaliadas qualitativamente), por dois examinadores, por meio de imagens da ressonância magnética (IRMs) ao início do tratamento (TI), durante a fase I (T2), no final da fase I (T3) e no final da fase II (T4). Para avaliação dos resultados será utilizado o teste não paramétrico proposto por Kappa (concordância entre as ATMs esquerda e direita e concordância intra-examinador e inter-examinador). Para comparação das possíveis alterações das ATMs entre os tempos de tratamento será usado o teste não paramétrico de McNemar. (AU)

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