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Efeito do tratamento dos pacientes com doenca de basedow-graves com radioiodo no curso da oftalmopatia

Processo: 08/54283-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Reinaldo Perrone Furlanetto
Beneficiário:Reinaldo Perrone Furlanetto
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Glicosaminoglicanos  Tratamento  Hipertireoidismo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Doenca De Basedow Graves | Glicosaminoglicanos | Hipertiroidismo | Oftamopatia De Graves | Radioiodo | Tratamento

Resumo

A Oftalmopatia de Graves (OG) é um processo auto-imune que acomete os tecidos intra-orbitários, sendo considerada a manifestação extratiroidiana mais freqüente da Doença de Basedow-Graves (DBG). Há uma relação temporal entre o início dos sintomas do hipertiroidismo e o início da oftalmopatia.sendo que essa última ocorre concomitantemente ao quadro de tirotoxicose. A relação entre o tipo de tratamento realizado para o hipertiroidismo da Doença de Basedow Graves e o curso da OG é motivo de controvérsia. O tratamento com iodo radioativo (131l) tem sido implicado por alguns autores no desenvolvimento ou exacerbação da OG. Entretanto, essa relação entre tratamento com radioiodo e piora da OG tem sido contestada por outros trabalhos da literatura. Neste estudo avaliaremos pacientes de 18 a 70 anos com hipertiroidismo por Doença de Basedow-Graves, sem oftalmopatia e com oftalmopatia, que não estejam na fase ativa da doença ocular, ê que forem selecionados para receber tratamento com radioiodo, independente do motivo pelo qual essa terapêutica foi escolhida. Para fazer o diagnóstico da fase de atividade da doença ocular, usaremos um critério clínico de inflamação além de exames oftalmológico e de imagem (ressonância magnética). Esses pacientes serão seguidos por um período de 12 meses a partir do recebimento da dose de radioiodo. As visitas clínicas, assim como a avaliação oftalmológica, serão realizadas pré-iodo e 1, 2, 3, 6 e 12 meses após o radioiodo; os exames laboratoriais serão colhidos a cada visita, conforme procedimento rotineiro do setor de Tiróide da UNIFESP para acompanhamento e tratamento desses pacientes. Os exames de imagem serão realizados pré e após 6 e 12 meses de tratamento. Na avaliação laboratorial, serão dosados: TSH, T4 livre, T3 livre, TRAb, anticorpo antiperoxidase (Ac-TPO), anticorpo antitiroglobulina (Ac-Tg) séricos e GAGs no sangue e na urina. (AU)

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