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Efeito do laser de baixa potencia após a expansão rápida da maxila na ativação de regiões cerebrais relacionadas à nocicepção

Processo: 10/00250-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2012
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Ortodontia
Pesquisador responsável:Maria Bernadete Sasso Stuani
Beneficiário:Maria Bernadete Sasso Stuani
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Dor  Laser de baixa intensidade  Maloclusão  Expansão rápida da maxila  Terapia a laser de baixa intensidade 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Disjunção maxilar | Dor | Expansão Rápida da Maxila | laser de baixa potencia | Maloclusão | Ortodontia

Resumo

O laser de baixa potência vem sendo utilizado em Odontologia com diversos objetivos, em especial o de diminuir o tempo de cicatrização de feridas ósseas e moles. Atualmente, alguns clínicos vem utilizando esta ferramenta para o controle clínico da dor, porém sem qualquer respaldo na ciência. O presente trabalho tem como objetivo estudar a ação do laser de baixa potência (DMC-Laser de aplicação pontual, com comprimento de onda de 830 sm) no controle da dor após a aplicação de forças ortopédicas, analisando a ativação de regiões cerebrais relacionadas à nocicepção. Para isto, serão utilizados 55 ratos Wistar (Rattus norvegicus, albinus), machos, que serão divididos em grupos com e sem aplicação de laser de baixa potência, aplicado após a disjunção maxilar, à sutura palatina mediana nos períodos: Imediato, 1, 2, 3 e 5 dias após a realização da disjunção maxilar. Os grupos não irradiados servirão como controles. Após estes períodos de contenção com o aparelho, os animais serão sacrificados e o cérebro de cada animal será removido e mantido em solução fixadora de paramonoformoldeído a 4% por 3 horas. Secções coronais de 40 micrômetros através das regiões cerebrais estudadas serão cortadas em criostato a -18ºC e divididas em três séries. Uma primeira série será corada com cresil violeta, uma segunda série será processada imunocitoquimicamente para Fos e uma terceira série será reservada. Os cortes serão analisadas com o auxilio de um microscópio óptico acoplado a uma câmera de vídeo (AxioCam - Carl Zeiss) e as células imunorreativas à proteína Fos serão contadas através do auxilio de um sistema de imagem (ImageJ) acoplado ao microscópio. As secções cerebrais adjacentes coradas pela técnica de Nissl deverão ser utilizadas para se checar a histologia cerebral de acordo com o Atlas de Swanson, 1995. Os dados serão submetidos posteriormente ao tratamento estatístico. A significância estatística será determinada pelo teste de análise de variância com dois fatores de variação, seguido do pós-teste de Student-Newman-Keuls. A descrição anatômica das regiões cerebrais seguirá aquela de Paxinos (PAXINOS e WATSON, 2005). Com este experimento pretendemos verificar de forma mais objetiva se o laser de baixa potência apresenta ou não ação no controle da dor, dando mais informações aos clínicos que pretendem utilizar esta terapia para esta finalidade. (AU)

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