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Espectroscopia Raman de líquidos iônicos em alta pressão

Processo: 10/11999-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2010
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Físico-química
Pesquisador responsável:Mauro Carlos Costa Ribeiro
Beneficiário:Mauro Carlos Costa Ribeiro
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Líquidos iônicos  Espectroscopia Raman 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:alta pressao | espectroscopia Raman | líquidos iônicos | Transição vítrea | Espectroscopia Raman

Resumo

Sais com baixo ponto de fusão, os chamados líquidos iônicos, têm despertado grande interesse nos últimos anos devido às diversas aplicações, por exemplo, solventes alternativos em sínteses orgânicas e eletrólitos para baterias. Vários líquidos iônicos são sistemas viscosos, facilmente super-resfriados, e que apresentam transição vítrea tipicamente em Tg ~ 190 K. Neste projeto, espectros Raman de líquidos iônicos serão estudados na região de desvios Raman pequenos, w < 200 cm-1, em função da pressão. Na região de frequências baixas os espectros resultam de processos rápidos de relaxação, em escala de tempo de picosegundos, e modos vibracionais intermoleculares. Em trabalhos anteriores no Laboratório de Espectroscopia Molecular (LEM) do IQ-USP estudamos a dependência da contribuição relativa das componentes de relaxação e vibração em função da temperatura, enquanto que neste projeto pretendemos investigar o efeito da variável pressão. A relevância da variável pressão no estudo de líquidos precursores de vidro reside no fato que o efeito da pressão aplicada permite separar a influência da densidade e, portanto, do volume livre, sem alterar a energia térmica. Este projeto pretende comparar o efeito da temperatura e pressão, uma vez que proposições recentes na literatura sugerem que variação de volume ou energia térmica pode dominar o comportamento da relaxação do sistema em situações distintas, sendo que o efeito do volume livre seria dominante acima da Tg. (AU)

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