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Obtenção de ferro primário através de tecnologias de auto-redução

Processo: 10/51269-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Parceria para Inovação Tecnológica - PITE
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2015
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Metalurgia Extrativa
Acordo de Cooperação: Vale-FAPEMIG-FAPESPA
Pesquisador responsável:Marcelo Breda Mourão
Beneficiário:Marcelo Breda Mourão
Instituição Sede: Escola Politécnica (EP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Empresa: Vale S/A
Município: São Paulo
Bolsa(s) vinculada(s):11/22544-7 - Auto-redução carbotérmica de minério de ferro em fornos rotativos, BP.PD
12/03711-2 - Obtenção de ferro primário através de tecnologias de auto-redução, BP.MS
Assunto(s):Ferro (metalurgia)  Fornos metalúrgicos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Auto-Reducao | Briquetes Compostos A Quente | Energia De Microondas | Fornos Rotativos

Resumo

Este projeto tem como objetivo indicar rota viável de obtenção de ferro primário através do emprego de misturas ou aglomerados autorredutores, através do uso das mais promissoras tecnologias capazes de equacionar os dois principais problemas associados ao emprego da autorredução, quais sejam, a resistência mecânica dos aglomerados e a transmissão de calor à carga reagente. O emprego eficaz de misturas ou aglomerados autorredutores em processo de obtenção de ferro primário deve atender a um de dois requisitos: 1. O desenvolvimento de processo alternativo que atenda a dois requisitos básicos: a)eficiente transferência de calor à carga; b) aproveitamento no próprio processo do calor sensível e latente dos gases produto da reação de redução. 2. A existência de aglomerado autorredutor capaz de suportar as solicitações mecânicas de processos convencionais, como fornos de cuba e em particular o alto-forno. Com relação ao item 1, propõe-se duas diferentes alternativas, a saber, o emprego de energia de micro-ondas como fonte energética para a redução carbotérmica, e o emprego de fornos rotativos. Com relação ao item 2, propõe-se dominar o uso do próprio componente da mistura, carvão fóssil, como aglomerante, formando o chamado briquete a quente composto, obtido pela briquetagem a quente de misturas de minério de ferro e carvão de alta fluidez. Esta tecnologia não está consolidada em escala industrial, e mais estudos são necessários para o seu desenvolvimento. (AU)

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