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Efeito da adubação potássica no controle do cancro da haste

Processo: 96/08610-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 1997
Data de Término da vigência: 31 de março de 2000
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Hipolito Assuncao Antonio Mascarenhas
Beneficiário:Hipolito Assuncao Antonio Mascarenhas
Instituição Sede: Instituto Agronômico (IAC). Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Fitopatologia  Cancro (doença de planta)  Inoculação  Melhoramento do solo  Potássio  Plantas oleaginosas  Soja 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cancro Da Haste | Controle | Doses De Potassio | Inoculacao

Resumo

O cancro da haste de soja, doença causada pelo fungo Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis, é destrutiva, e tem causado danos no Brasil, desde Balsas-MA até Pelotas-RS. Na safra de 1995/96, foram constatados prejuízos consideráveis. Pesquisas mostram que os principais cultivares comerciais brasileiros são susceptíveis ao ataque do patógeno causador dessa doença. Além disso, as sementes constituem uma das principais formas de disseminação de agentes patogênicos a longas distâncias, como para a maioria de outros patógenos de plantas. Na primeira fase do projeto duas importantes constatações foram obtidas: o experimento 2 mostrou que a inoculação via injeção, na concentração de 10 3 esporos/ml é mais eficiente, enquanto na técnica de palito-de-dente é mais prática, apesar de não quantificar a concentração. Esta técnica é especialmente usada quando se inocula grandes quantidades de linhagens em programas de melhoramento. Esta constatação é inédita nos meios científicos brasileiros, no experimento 3, utilizando o cultivador IAC-14, muito susceptível, mostrou que com um índice de saturação de bases de 40% e com aplicação de 120 kg/há de K2O parcelado em três vezes (1/3 após desbaste de plantas, 1/3 após 10 e 20 dias após inoculação com cancro de haste aplicado em cobertura) houve redução na infestação do patógeno, identificado pelo ponto vermelho no palito significando resistência. Foi mostrado também que quando V%=60, parcelamento do potássio em 3 vezes em cobertura é mais efetivo do que em duas vezes. (AU)

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