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Associação entre alelos HLA Classe II e os títulos de anti-ccp na artrite reumatóide em pacientes afro-brasileiro

Processo: 10/52181-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2011
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Manoel Barros Bertolo
Beneficiário:Manoel Barros Bertolo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Artrite reumatoide  Afro-descendentes 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Afro Brasileiros | Anti Ccp | Artrite Reumatoide | Hla

Resumo

A etiopatogenia da artrite reumatóide (AR) envolve não somente os fatores genéticos, mas também os fatores imunológicos e ambientais. A interação entre esses fatores é complexa e varia conforme a população estudada. No estudo da genética da AR, os alelos HLA classe II representaram um fator de risco importante na predisposição ao desenvolvimento da doença. Porém, o exato papel desses genes na patogenia da AR ainda está sendo estudado. Nos últimos anos, foi observado que os indivíduos com AR com os mais altos níveis séricos de anti-CCP são aqueles que possuem os alelos HLA que contém o epítopo compartilhado ["shared epitope" (SE)], que são o HLA DRB1*01 e o HLA DRB1*04. A positividade do SE com a presença do anti-CCP (SE+ / anti-CCP +) vem representando o fator de risco mais significativo no desencadeamento e também no prognóstico mais grave da doença. Entretanto, há uma evidente variação étnica na análise genética e na expressão clínica das diferentes populações com AR. Esse estudo tem como objetivo avaliar a associação dos alelos HLA classe II, particularmente os genes DRB-1 que contém o epítopo compartilhado, com a produção de anti-CCP em uma população afro-brasileira portadora de artrite reumatóide. Serão analisados 60 pacientes afro-brasileiros e 60 pacientes caucasóides com AR, atendidos no ambulatório de reumatologia do HC-UNICAMP. O grupo controle constituirá de 120 indivíduos saudáveis (60 caucasóides e 60 afro-brasileiros). Os resultados permitirão melhor entendimento do funcionamento da resposta imune dos afro-brasileiros no estudo da etiopatogenia da AR. (AU)

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