Busca avançada
Ano de início
Entree

Seleção de porta-enxertos ao cancro da haste e seus efeitos na produtividade de melão bônus número 2

Processo: 05/59084-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2006
Data de Término da vigência: 31 de março de 2007
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Leila Trevisan Braz
Beneficiário:Leila Trevisan Braz
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Fruticultura  Frutas cucurbitáceas  Melão  Porta-enxertos  Cultivo protegido  Cancro (doença de planta) 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cultivo Protegido | Didymella Bryoniae | Melao Rendilhado | Melao-Enxerto | Porta-Enxerto

Resumo

Rica fonte de sódio, potássio e excelente qualidade nutricional, os melões do tipo rendilhado têm formato redondo - ovalado e cor da polpa variando entre o verde- claro e salmão. (RIZZO, 1999). Possuem valor agregado superior aos demais tipos e já estão sendo produzidos no Brasil com boas perspectivas no mercado. Seu cultivo apresenta vantagens comerciais em relações a outras variedades de melão, pois têm boa cotação comercial e permite que em pequenas áreas se alcance boa lucratividade (FACTOR et al., 2000). É recomendado o cultivo do melão rendilhado em ambiente protegido para o maior controle das condições ambientais, além de possibilitar a semeadura em várias épocas, proporcionando várias colheitas por ano (BRANDÃO FILHO e VASCONCELOS, 1998). O aumento do cultivo de melões rendilhados neste ambiente acelerou a ocorrência de doenças, sendo o cancro da haste ou crestamento gomoso, causado pelo fungo Didymella bryoniae, uma doença de crescente importância (TSUTSUMI, 1995). O fungo afeta a planta em qualquer estágio de desenvolvimento, provoca necrose na região do coleto e pode ocasionar o seu tombamento. Nas regiões sul e sudeste do Brasil, este fungo vem ocasionando elevados prejuízos na cultura devido ao clima úmido que favorece o crescimento do patógeno (KIMATI et al., 1997). Devido à ausência de fungicida de controle efetivo e a inexistência de cultivares resistentes (KIMATI et. al, 1997), surge então a necessidade de buscar alternativas no controle do patógeno D. bryoniae. Uma delas é o uso de porta-enxertos tolerante às condições adversas (RIZZO, 2000). O presente trabalho terá por objetivo selecionar porta-enxertos resistentes ao cancro da haste e avaliar as características da produção de melão rendilhado bônus n. 2 enxertado. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)

Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
LETÍCIA AKEMI ITO; HAMILTON CÉSAR DE OLIVEIRA CHARLO; RENATA CASTOLDI; LEILA TREVIZAN BRAZ; MARGARETE CAMARGO. Seleção de porta-enxertos resistentes ao cancro da haste e seus efeitos na produtividade de melão 'Bônus nº 2'. Revista Brasileira de Fruticultura, v. 31, n. 1, p. 262-267, . (05/59084-2)