Método e arte: criação urbana e organização territorial na capitania de São Paulo, 1765-1811

• Processo: 11/50261-0
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 2011
• Data de Término da vigência: 31 de maio de 2012
• Área do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas - Arquitetura e Urbanismo - Fundamentos de Arquitetura e Urbanismo
• Pesquisador responsável: Hugo Massaki Segawa
• Beneficiário: Hugo Massaki Segawa
• Instituição Sede: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Política territorial Redes urbanas Urbanização Administração pública São Paulo Brasil Livros Publicações de divulgação científica
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Brasil | Sao Paulo | Sao Paulo (Rede Urbana)

Resumo

A publicação proposta é uma versão revisada da tese de doutorado de mesmo título, apresentada ao programa de pós-graduação da FAU-USP. A recomendação para publicação foi feita pelos membros da banca de defesa realizada em maio de 2010. O trabalho busca acompanhar a elaboração de uma política de urbanização por meio da análise de iniciativas de criação urbana promovidas na capitania de São Paulo entre 1765 e 1811, detendo-se com mais atenção no período de administração do morgado de Mateus (1765-1775). A análise atenta para o modo como designações emanadas do poder régio procuraram conformar a transformação do território e a produção das formas urbanas. Pretende-se mostrar, entretanto, que práticas, experiências e dinâmicas locais foram determinantes para a definição de uma política de urbanização. Para a elaboração da tese, foram retomados documentos escritos e imagens pertinentes a iniciativas de criação urbana em São Paulo, bem como estudos precedentes, buscando-se identificar possíveis nexos entre as demandas e circunstâncias que se apresentavam em cada situação e as determinações impostas pela administração da capitania. Desse modo, procura-se tratar essa política urbanizadora como um processo desenvolvido num contexto de conflitos mais do que como produto de um projeto predelineado por autoridades metropolitanas. (AU)