II Jornada Internacional de Análise de Discurso e Psicanálise "Os nomes do Sintoma"
A linguagem poética nos romances de Antônio da Fonseca Soares: um estudo sobre a f...
Lacan e o surrealismo: inspirações para um conceito de objeto.
Processo: | 10/10783-4 |
Modalidade de apoio: | Auxílio Organização - Reunião Científica |
Data de Início da vigência: | 03 de novembro de 2010 |
Data de Término da vigência: | 05 de novembro de 2010 |
Área do conhecimento: | Interdisciplinar |
Pesquisador responsável: | Nina Virginia de Araujo Leite |
Beneficiário: | Nina Virginia de Araujo Leite |
Instituição Sede: | Instituto de Estudos da Linguagem (IEL). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil |
Assunto(s): | Discurso Psicanálise Poesia Transtornos psicóticos Transtorno autístico Eventos científicos e de divulgação |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | arte e filosofia | Autismos e Psicoses | Discurso | Litorais da psicanálise: ciência | Poesia | política e sociedade | Psicanálise | Psicanálise e estudos da linguagem | Psicanálise, Linguística e Arte |
Resumo
Nas duas últimas edições de nossos encontros elegemos o tema dos discursos e sua transmissão e o das dimensões do ato como foco de reflexão, explorados tanto nas mesas redondas quanto em oficinas, comunicações e encontros marcados, além, evidentemente, das conferências de abertura. Não é sem consequências a escolha de tais temas, uma vez que isso nos conduziu ao presente título: "De um discurso sem palavras" que conjuga a dimensão do discurso e o "sem palavras" que pode marcar o ato. Sendo assim, e levando em conta que essa formulação de Lacan sofre posteriormente uma modificação em que desaparece a marca de plural, instiga-nos a percorrer algumas reflexões quanto aos seguintes pontos:- como cotejar essa frase com a afirmação que se apresenta na primeira lição do seminário XVI - "A essência da teoria psicanalítica é um discurso sem palavras";- como relacionar o enunciado com a frase que Lacan escreve no quadro quando da primeira aula do seminário XVIII - "De um discurso que não fosse semblante";- seria legítimo afirmar que um discurso que não fosse semblante só poderia se referir ao discurso do analista?;- que consequências decorrem da leitura de tal frase no contexto da poesia e no do matema? (AU)
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