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Desenvolvimento da viabilidade técnico-comercial do sistema de telefonia de emergência - callbox

Processo: 11/51138-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - PAPPE / PIPE III
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2013
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Elétrica - Telecomunicações
Acordo de Cooperação: FINEP - PAPPE-PIPE III
Pesquisador responsável:Ildefonso Félix de Faria Júnior
Beneficiário:Ildefonso Félix de Faria Júnior
Empresa:Optolink Indústria e Comércio Sociedade Ltda
Município: Campinas
Vinculado ao auxílio:08/55275-6 - Sistema integrado por fibra óptica para automação de estradas - Sistema de telefonia de emergência (call boxes), AP.PIPE
Assunto(s):Aplicações das telecomunicações  Equipamentos para telefonia  Telefonia  Wireless  Cartão SIM 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Callbox | Tecnollgia Wireless | Tecnologia Gsm | Voip

Resumo

O aprimoramento da tecnologia se faz necessário para complementar o produto. A tecnologia usada até o momento baseia-se na transmissão por fibra óptica. Entretanto existem situações em que clientes optam por usar somente acesso sem fio, outros querem um sistema integrado à rede ethernet em todos os pontos. Em muitos casos também as rodovias não dispõe de fibra óptica instalada em toda a sua extensão. Para estes casos iremos desenvolver duas novas interfaces de comunicação para podermos oferecer uma solução completa: interface utilizando ondas de rádio e interface elétrica para interligação em rede ethernet. Vamos trabalhar em conjunto com empresas de montagem de placas eletrônicas para que eles façam o fornecimento das placas eletrônicas já montadas e testadas eletricamente, a partir de nosso projeto. Estas empresas além de montarem mantêm um estoque de peças para agilizar a logística do fornecimento e reduzir custos. Esta parceria tem como objetivo além da produção em escala a liberação da Opto Link para o trabalho final de ajustes e teste sistêmico para a entrega ao cliente. Também, nossa equipe fica com mais disponibilidade para as atividades de desenvolvimento. Os produtos instalados nas estradas de rodagem são obrigados a seguirem normas estabelecidas pelos organismos oficiais: ARTESP em São Paulo e ANTT para as rodovias federais. Os testes são geralmente feitos pelo IPT e estes são reconhecidos pelos órgãos reguladores. Nós temos que submeter nosso produto a estes testes e assim obter um diferencial em relação a concorrentes que não têm hoje este trabalho de homologação. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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