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Monitoramento do nível sérico de ciclosporina no transplante de células-tronco hematopoéticas

Processo: 11/18459-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Enfermagem - Enfermagem Médico-cirúrgica
Pesquisador responsável:Emilia Campos de Carvalho
Beneficiário:Emilia Campos de Carvalho
Instituição Sede: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Cuidados de enfermagem  Transplante de células-tronco hematopoéticas  Transplante de medula óssea  Ciclosporinas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ciclosporina | Cuidados de Enfermagem | Enfermagem | Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas | Transplante De Medula Óssea | Hematologia

Resumo

Há evidências de que a ciclosporina (CSA), imunossupressor utilizado nos transplantes de células-tronco hematopoéticas, impregna nos cateteres de silicone quando os mesmos são utilizados para a sua infusão; sendo que a coleta de amostras para dosagem sérica da droga por esta via resulta em níveis falsamente elevados. Há autores que recomendam a coleta de amostras somente através do acesso periférico. No entanto, outros têm mostrado que a mesma pode ser coletada através da via do cateter não utilizada para a infusão da droga; mas ainda há controvérsias quanto ao melhor momento e volume de descarte de sangue adequado para a realização da coleta. Assim, este ensaio clínico randomizado controlado tem como objetivo verificar se existe diferença entre as dosagens coletadas através do acesso venoso periférico, via do cateter utilizada para a infusão da medicação e via não utilizada para a infusão. Os sujeitos serão alocados aleatoriamente em dois grupos. No grupo controle a coleta das amostras nas três vias citadas será realizada imediatamente após a interrupção da infusão da droga, e no grupo experimental cinco minutos após a interrupção. Ainda, em cada um dos grupos, a coleta na via do cateter não utilizada para a infusão será realizada com o descarte de 5 e em seguida com o descarte de 10 ml de sangue. A realização deste estudo é justificada uma vez que questiona-se a necessidade de realizar uma punção venosa em um paciente que possui um cateter destinado, dentre outros fins, à coleta de amostras de sangue e que habitualmente apresenta rede venosa periférica prejudicada, além do fato de a punção venosa estar associada a dor e estresse. Por outro lado, indaga-se a fidedignidade do exame quando a amostra é coletada através do cateter venoso central. (AU)

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