Desenvolvimento de extratores eletrolíticos automáticos de metais pesados em efluentes

• Processo: 03/13191-7
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
• Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2005
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2008
• Área do conhecimento: Engenharias - Engenharia Sanitária - Tratamentos de Águas de Abastecimento e Residuárias
• Pesquisador responsável: Alcídio Abrão
• Beneficiário: Alcídio Abrão
• Empresa: ADP Água de Prata Tecnologia em Soluções Metálicas Ltda
• Município: São Paulo
• Bolsa(s) vinculada(s): 06/61162-4 - Desenvolvimento de extratores eletrolíticos automáticos de metais pesados em efluentes, BP.TT; 05/53060-4 - Desenvolvimento de extratores eletrolíticos de metais pesados em efluentes, BP.TT; 05/50576-0 - Desenvolvimento de extratores eletrolíticos automáticos de metais pesados em efluentes, BP.TT; 04/16080-4 - Desenvolvimento de extratores eletrolíticos automáticos de metais pesados em efluentes, BP.PIPE
• Assunto(s): Tratamento de águas residuárias Metais pesados
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Efluentes | Extrator Eletrolitico | Fotossensiveis | Prata | Reciclagem De Metais | Tratamento

Resumo

O projeto pretende demonstrar a viabilidade técnica de eletrolisadores automáticos capazes de monitorar o teor de íons de prata em efluentes. Esses íons estão presentes em todas as emissões feitas por empresas que trabalham com fotossensíveis, como hospitais, gráficas e laboratórios fotográficos. Os eletrolisadores deverão operar potenciostaticamente ou galvanostaticamente em regime hidrodinâmico, eletrodepositando o metal seletivamente e operando em fluxo diretamente na fonte das emissões, que são as máquinas de revelação de filmes. Todo o processo de medição e de controle será efetuado automaticamente por um microcontrolador da série PIC. Em série com a célula eletrolítica, os equipamentos da Khemia prevêem filtros de troca iônica e um controle automático de válvulas, permitindo que os efluentes dessas máquinas possam ser despejados diretamente no esgoto, garantindo sempre emissões dentro das normas legais. Com um consumo inferior a 50 watts, os extratores eletrolíticos deverão reciclar a prata dos fixadores fotográficos usados, prolongar a vida dos fixadores em uso e descontaminar o material descartado. (AU)