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Esquistossomose mansônica em áreas de baixa endemicidade: estudo comparativo entre métodos imunológicos e parasitológicos com apoio para medidas de controle e de vigilância epidemiológica

Resumo

Esta pesquisa será desenvolvida acompanhando-se cerca de 600 escolares residentes na zona rural do município de Itariri, no Vale do Ribeira, Estado de São Paulo, de baixa endemicidade para a esquistossomose mansônica, por um período de 3 anos e meio. Aspectos relativos à prevalência, incidência assim como reinfecção após quimioterapia serão investigados por técnicas parasitológicas (Método Kato-Katz) e sorológica (reação imunogluorescência-RIF em cortes parafinados). A potencialidade de um marcador sorológico para fase recente da esquistossomose, anticorpo IgA contra tubo digestivo do S. mansoni, como possível indicador de incidência da parasitose no campo, será avaliada. O exame de fezes e a RIF serão realizados a cada 6 meses. Outras técnicas sorológicas, simples e de execução prática (reação de imunoperoxidase e Dot-ELISA), serão repadronizadas e avaliadas, numa sub-amostra dos escolares, na tentativa de se encontrar alternativas diagnósticas para programas de vigilância epidemiológica em áreas de baixa transmissão da esquistossomose. (AU)

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