| Processo: | 12/12749-3 |
| Modalidade de apoio: | Auxílio à Pesquisa - Regular |
| Data de Início da vigência: | 01 de outubro de 2012 |
| Data de Término da vigência: | 30 de setembro de 2013 |
| Área do conhecimento: | Ciências da Saúde - Enfermagem - Enfermagem Obstétrica |
| Pesquisador responsável: | Adriana Caroci Becker |
| Beneficiário: | Adriana Caroci Becker |
| Instituição Sede: | Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
| Pesquisadores associados: | Maria Luiza Gonzalez Riesco |
| Bolsa(s) vinculada(s): | 12/20859-3 - Análise da força muscular perineal na gestação, BP.TT |
| Assunto(s): | Assoalho pélvico Força muscular Períneo Gravidez |
| Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Assoalho pélvico | Força Muscular | gravidez | Períneo | Obstetrícia/Ginecologia |
Resumo
A gestação pode exercer influência sobre a musculatura do assoalho pélvico e podem ocorrer morbidades do trato genito-urinário, de forma transitória ou definitiva. Objetivos: 1. Analisar a Força Muscular Perineal (FMP) de gestantes que tiveram um ou mais partos vaginais, segundo idade, número de partos vaginais anteriores, condições do períneo, sintomas do trato genito-urinário e índice de massa corpórea; 2.Comparar as médias da FMP de primigestas e de gestantes que tiveram um ou mais partos vaginais. Método: Estudo observacional de tipo transversal sobre a avaliação da Força Muscular Perineal (FMP) pela perineometria e palpação digital vaginal na gestação. A população será constituída por mulheres no primeiro trimestre da gestação que estiverem realizando pré-natal em uma Unidade Básica de Saúde do município de Itapecerica da Serra, São Paulo. Farão parte da amostra, 110 mulheres gestantes que tiveram um ou mais partos vaginais. A coleta de dados será realizada de outubro de 2012 a março de 2013. Para comparação, será adotado um grupo controle histórico, constituído por 110 primigestas estudadas no mesmo local da presente pesquisa. Será realizada a análise estatística descritiva e inferencial dos dados, admitindo-se a probabilidade de ocorrência de erro de primeira espécie de 5% (valor do p = 0,05). A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ëtica em Pesquisa da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo. (AU)
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