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Implantação de uma unidade de reaproveitamento de areia de fundição contaminada com resina fenólica por processo térmico

Processo: 02/07929-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2003
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2003
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Metalurgia de Transformação
Pesquisador responsável:Jose Maia Dantas
Beneficiário:Jose Maia Dantas
Empresa:Metalúrgica Piacentini & Cia Ltda
Município: Piracicaba
Bolsa(s) vinculada(s):03/02814-3 - Implantação de uma unidade de reaproveitamento de areia de fundição contaminada com resina fenólica por processo térmico, BP.PIPE
Assunto(s):Aproveitamento de subprodutos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Areia De Fundicao | Ciclo De Vida | Impacto Ambiental | Regenerador Termico | Residuos Industriais | Resinas Fenolicas

Resumo

O setor de fundição no Brasil começa a avançar para reduzir os impactos negativos de sua atividade sobre o meio ambiente. Os esforços nesse sentido decorrem, em boa parte, da recente aprovação de uma nova lei ambiental que prevê punições mais severas, mas sem dúvida também estão relacionados a uma nova visão dos empresários sobre o tema. Outro componente que deverá estimular as fundições a buscarem meios de regenerar a areia que utilizam em seus processos de fabricação está no elevado custo de descarte, que gira em torno de R$ 70,00/ tonelada. Nesse projeto pretende-se elaborar e implantar uma unidade de demonstração com capacidade de até 1 tonelada/hora, para o reaproveitamento da areia de fundição contaminada com resinas fenólicas. Inicialmente deverá ser realizada uma avaliação, na região de Piracicaba (SP), do destino da areia de fundição contaminada com resina fenólica. Será feita uma classificação da areia conforme a Norma NBR 10004, além de estudos de classificação quanto à cinética de sublimação e decomposição da resina fenólica. Pretende-se também realizar a caracterização físico-química da areia de fundição utilizando técnicas convencionais de análise, assim como o uso da técnica de traçador radioativo para o acompanhamento da mudança de tamanho das partículas da areia contaminada durante o tratamento térmico, possibilitando controlar e avaliar a eficiência do processo proposto. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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