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Determinação experimental de seções de choque de ionização induzidas por elétrons a baixas energias para camadas K e l

Processo: 12/22436-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisador Visitante - Brasil
Data de Início da vigência: 01 de março de 2013
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2014
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física - Física Atômica e Molecular
Pesquisador responsável:Vito Roberto Vanin
Beneficiário:Vito Roberto Vanin
Pesquisador visitante: Maria Victoria Manso Guevara
Instituição do Pesquisador Visitante: Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Brasil
Instituição Sede: Instituto de Física (IF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Fluorescência  Raios X 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:chuveiros elétron-foton | fluorescência | impacto de elétrons | ionização interna | raios-X | transporte de radiação | interação de elétrons com átomos

Resumo

O injetor do acelerador Microtron do IFUSP encontra-se em funcionamento e fornece um feixe de elétrons de 1,9 MeV, cuja característica principal é a corrente contínua, o que favorece todos os experimentos em que uma taxa de eventos uniforme no tempo melhore a observação do fenômeno, tais como medidas de coincidência ou de taxa de produção de partículas. Com esse feixe de elétrons, propomos medir a seção de choque de ionização atômica de camadas internas por impacto de elétrons, usando um detetor semicondutor de Raios-X, com os alvos colocados em uma torre dentro de uma câmara de irradiação dotada de janelas de espectroscopia. A medida da corrente será feita por uma cavidade ressonante, calibrada em relação a um copo de Faraday. Os dados de seção de choque existentes datam de 40 anos, apresentam discrepâncias com os valores calculados e foram obtidos com limitações experimentais que serão superadas nos experimentos que realizaremos. Além disso, em átomos pesados, praticamente não há dados experimentais na região de energia em torno de 2 MeV, apesar do caráter fundamental desse processo de interação. Os melhores cálculos da seção de choque são realizados atualmente na aproximação de Born relativística com ondas planas ou distorcidas e deveriam reproduzir os valores experimentais com exatidão razoável. (AU)

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