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Efeitos dos carbonetos secundários em novos aços ferramenta para trabalho a quente

Processo: 05/02236-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2005
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2008
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica
Pesquisador responsável:Hans-Jürgen Kestenbach
Beneficiário:Hans-Jürgen Kestenbach
Instituição Sede: Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Propriedades mecânicas  Alta temperatura  Resistência dos materiais  Tenacidade dos materiais  Aço  Carbetos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acos Ferramenta | Carbonetos De Liga | Endurecimento Secundario | Microscopia Eletronica | Propriedades Mecanicas | Caracterização Microestrutural

Resumo

Os aços ferramenta para trabalho a quente são empregados em matrizes de conformação de metais em alta temperatura. A microestrutura desses aços compõe-se de martensita revenida em alta temperatura, sendo a resistência ao revenido o principal fenômeno relacionado à resistência a quente. Para algumas ferramentas, como moldes e matrizes submetidas a trincas, a tenacidade também é importante, sendo relacionada à temperatura de revenimento pela dureza obtida e pelas reações de revenido, incluindo a precipitação secundária. O objetivo do presente trabalho será avaliar as propriedades de aços ferramenta com base nos aços tradicionais da série H, porém com teores modificados de Si, P, Cr e Mo. Conforme recentes pesquisas industriais, o Si e o P parecem atuar na fragilidade do revenido em alta temperatura, e esta relação será um dos objetivos do presente trabalho. Também serão analisadas composições com teor de Mo mais elevado e menor teor de Cr, pois o Mo tende a aumentar a resistência ao revenido, pela formação de carbonetos secundários de alta estabilidade, mas o Cr tem mostrado um efeito sinérgico ao Mo. As propriedades mecânicas serão avaliadas pelas curvas de revenimento e de resistência à perda em dureza em função do tempo, tenacidade em impacto e fluência. Os resultados obtidos serão correlacionados com a microestrutura, principalmente por microscopia eletrônica de transmissão, visando analisar os carbonetos secundários e, possivelmente, segregação interfásica de P. (AU)

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