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Desenvolvimento de pigmentos inorgânicos nanométricos e submicrométricos

Processo: 06/60785-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2007
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2011
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Materiais Não-metálicos
Pesquisador responsável:Wilson Silva Júnior
Beneficiário:Wilson Silva Júnior
Empresa:Icra Produtos para Cerâmica Ltda (ICRA)
Município: Mogi Guaçu
Assunto(s):Nanotecnologia  Polímeros (materiais)  Materiais cerâmicos  Cerâmicas  Cosméticos  Pigmentos  Óxidos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ceramica | Cosmeticos | Nanotecnologia | Oxidos | Pigmentos | Polimeros

Resumo

O mercado de pigmentos cerâmicos no Brasil apresentou um forte impulso ao longo dos últimos 10 anos. Estima-se o consumo anual brasileiro em 3300 toneladas, sendo 2600 toneladas produzidas no Brasil. As principais empresas produtoras ou fornecedoras tem capital estrangeiro enquanto os de pequeno porte são empresas genuinamente brasileiras. Atualmente, a contribuição dos pequenos produtores na produção interna está aumentando. Por outro lado, os grandes produtores estão aumentando a importação de pigmentos de suas bases instaladas geralmente na Espanha ou China como forma de manter a competitividade no mercado brasileiro. Esse aumento da participação dos pequenos fornecedores se deve principalmente a melhoria do domínio tecnológico do processo produtivo, aumento da produção nacional de revestimentos cerâmicos, maior acesso aos insumos e produtos químicos importados, facilidade dos pequenos produtores em se adaptar ao contexto mercadológico e principalmente a capacidade de prestar uma assistência técnica de alta qualidade. Neste ambiente favorável aos pequenos produtores, os grandes fabricantes tem procurado desenvolver pigmentos inorgânicos para novas aplicações, tais como, pigmentos para polímeros injetados ou extrudados, cosméticos, tintas e lápis escolares, no sentido de expandir os seus mercados de venda. Este novo contexto mercadológico que está se formando deve ser aproveitado pelos pequenos fabricantes brasileiros no sentido de aumentarem os seus níveis de produção e faturamento, aumentarem a participação no mercado interno e conseguirem penetrar no mercado externo. Esta proposta se insere neste novo contexto mercadológico que, para ser atendido satisfatoriamente, demanda o desenvolvimento de novas tecnologias de produção de pigmentos inorgânicos. Neste sentido, propomos desenvolver processos capazes de gerar partículas de pigmentos inorgânicos nanométricos ou submicrométricos por rotas químicas visando obter produtos com características técnicas inovadoras e reduzir ou eliminar custos com tratamentos térmicos em altas temperaturas, moagem, separação granulométrica, perdas de produção, tratamentos de efluentes líquidos e sólidos. (AU)

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