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Psicanálise na UTI: iniciando pela clínica extensa no hospital escola

Processo: 14/50142-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2014
Data de Término da vigência: 31 de março de 2015
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia
Pesquisador responsável:Fernanda Sofio Woolcott
Beneficiário:Fernanda Sofio Woolcott
Instituição Sede: Instituto de Saúde e Sociedade (ISS). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Baixada Santista. Santos , SP, Brasil
Assunto(s):Psicanálise  Hospitais universitários  Unidades de terapia intensiva  Clínica psicanalítica  Livros  Publicações de divulgação científica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Clinica Extensa | Fabio Herrmann | Hospital Universitario | Interpretacao | Psicanalise | Uti

Resumo

Este trabalho tem por objetivo mostrar a intervenção em quatro situações analíticas, em que se constituíram pacientes específicos e incomuns à clínica padrão, que exemplificam como se deu a função terapêutica do método psicanalítico em cada uma delas. Assim, o método de investigação utilizado foi o psicanalítico, que, por sua vez, tem sido muito investigado pela teoria dos campos. Foram dadas as seguintes denominações aos pacientes atendidos: a paciente-UTI, os pacientes na UTI e um paciente triplo na UTI, além de um grupo de enfermagem chamado GIFT. Neste sentido, os quatro são sujeitos da pesquisa. O resultado esperado foi uma fotografia ao estilo do filósofo Vilém Flusser é uma pesquisa sobre a extensão da escuta e da interpretação na clínica psicanalítica. Mostra como se praticou a função terapêutica pela escuta em clínica extensa nessas UTIs e como foi importante a caracterização da paciente-UTI no atendimento a pacientes internados e ao grupo de enfermagem. O trabalho está aparentado à psicanálise do quotidiano, na análise da denominada paciente-UTI, tendo a peculiaridade de abordar o quotidiano em UTIs. Tem parentesco com a concepção de clínica extensa, que privilegia o ato que modifica alguma coisa, que entende, que cura no atendimento a pacientes internados e no caso do GIFT. (AU)

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