Viabilização do uso comercial de Trichogramma spp. para o manejo integrado de pragas no Brasil

• Processo: 14/50774-5
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas - PIPE
• Data de Início da vigência: 01 de junho de 2017
• Data de Término da vigência: 31 de maio de 2019
• Área do conhecimento: Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
• Pesquisador responsável: Sandra Regina Magro
• Beneficiário: Sandra Regina Magro
• Empresa: Koppert do Brasil Holding Ltda (Koppert)
• Município: Piracicaba
• Vinculado ao auxílio: 12/51445-0 - Técnicas de liberação visando maximizar a eficiência de Trichogramma spp, agente biológico de controle de pragas agrícolas, AP.PIPE
• Assunto(s): Controle biológico Pragas de plantas Manejo integrado Trichogrammatidae Brasil
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Controle Biologico | Logistica | Mip | Producao Massal | Tecnicas De Liberacao | Trichogramma Pretiosum

Resumo

O presente projeto pretende ainda, e a partir dessa reestruturação de produção de sua própria matéria prima (os ovos da traça - Anagasta kuehniella), viabilizar o uso comercial do Trichogramma. Os trabalhos que compõem essa nova etapa de pesquisa/desenvolvimento estão baseados no tripé: (1) produto com qualidade - onde serão aprimorados os quesitos: parasitismo (iniciando com a produção da matéria prima - ovos do hospedeiro alternativo), seleção de linhagens de Trichogramma, cápsulas biodegradáveis e estocagem; (2) rede de distribuição e transporte (logística) e (3) inclusão do parasitoide no MIP (Manejo Integrado de Pragas), por meio da determinação do melhor momento para liberação e do aprimoramento do sistema automatizado de liberação, estudo da dinâmica populacional 'e aspectos biológicos da praga, integração de Trichogramma com outras ferramentas de controle, como feromônio e vírus e Bt. Espera-se, a partir destes trabalhos, organizar e sistematizar o uso de Trichogramma em grandes áreas agrícolas de feijão, soja e algodão, estabelecendo assim uma estratégia de manejo de pragas. Isso produzirá um impacto sobre a qualidade do ambiente, e do trabalhador, auxiliará na preservação de tecnologias como OGMs e moléculas de inseticida, atuando na redução de insetos resistentes e atendendo a um mercado crescente que busca alimentos com mais qualidade e com menos resíduos químicos. (AU)