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Uso de um programa de mobilidade progressiva e tecnologia para o aumento do nível de atividade física e seus benefícios no sistema respiratório, muscular e funcionalidade de pacientes em UTI: um ensaio clínico randomizado

Processo: 15/18768-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2016
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2018
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Carolina Fu
Beneficiário:Carolina Fu
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Terapia intensiva  Reabilitação (terapêutica médica)  Serviço hospitalar de fisioterapia  Deambulação precoce  Movimento (fisiologia) 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Deambulação precoce | Movimento | Reabilitação | Serviço Hospitalar de Fisioterapia | Terapia Intensiva | Unidade de Terapia Intensiva

Resumo

A evolução dos tratamentos dentro da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), tem aumentado a sobrevida e a morbidade pós internação. A incapacidade funcional nesses pacientes tem seu principal fator na fraqueza e perda de massa muscular, sendo as maiores complicações relatadas por esses pacientes (P Kortebein, 2007; W Gruther, 2008). O maior resultado negativo em longo prazo pós UTI é o impacto na qualidade de vida e o declínio funcional, devido a alterações musculares e no condicionamento físico (Hopkins RO, 2005). Isso se dá pelo período de inatividade e repouso prolongado, levando a perdas e alterações em diversos sistemas do corpo. Diante desses fatos, intervenções para uma maior mobilidade no leito e fora dele se tronam importantes. Programas de mobilização precoce tem se mostrado benéficos, porém, como em outros tipos de reabilitação, os exercícios devem ser prescritos com suas características específicas, incluindo a intensidade e pouco se tem descrito na literatura sobre nível de atividade na UTI, medido quantitativamente através de acelerômetros. O uso de tecnologias parece facilitar o oferecimento desse tipo de terapia, suprindo suas limitações. Diante da escassez de estudos controlados e randomizados para investigar esses fatores, o objetivo desse estudo é verificar seu o uso de um programa de mobilidade precoce e progressiva é capaz de aumentar o nível de atividade física e quais os benefícios para o sistema respiratório, muscular e funcionalidade para pacientes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
TAMIRES TEIXEIRA GOMES; DEBORA STRIPARI SCHUJMANN; CAROLINA FU. Reabilitação com uso de realidade virtual: atividade física para pacientes admitidos na unidade de terapia intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 31, n. 4, p. 456-463, . (15/18768-8)