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Estudo da forjabilidade a quente de quatro ligas de magnésio

Processo: 16/15792-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2017
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Mecânica - Processos de Fabricação
Pesquisador responsável:Sergio Tonini Button
Beneficiário:Sergio Tonini Button
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia Mecânica (FEM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Ligas metálicas  Conformação mecânica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Conformação Mecânica | Forjamento a quente | ligas metálicas | Metalurgia Mecânica | Conformação Mecânica

Resumo

Devido às suas características de baixa densidade e boas propriedades mecânicas, relativamente a outras ligas metálicas, as ligas de magnésio têm apresentado um aumento constante de consumo acompanhado de uma queda significativa dos preços no mercado internacional. Essas ligas têm sido cada vez mais utilizadas na substituição de outras ligas metálicas para a produção de componentes das indústrias aeronáutica e automobilística.Apesar dessas características vantajosas, a estrutura cristalina hexagonal compacta do magnésio, e o consequente número reduzido de sistemas preferenciais de deslizamento, fazem com que a conformabilidade dessas ligas seja relativamente baixa e limitada a uma faixa restrita de temperaturas e taxas de deformação.Com o objetivo de elevar a conformabilidade das diversas ligas de magnésio, inúmeras pesquisas têm sido desenvolvidas internacionalmente, buscando principalmente a obtenção de matérias-primas com microestruturas adequadas, compostas por grãos refinados, que permitam grandes deformações sem a ocorrência dos diversos defeitos normalmente associados aos processos de conformação mecânica dessas ligas.Em estudo recente desenvolvido no Laboratório de Conformação Mecânica da UNICAMP, foram elaborados os mapas de processamento de quatro ligas de magnésio, disponíveis no mercado brasileiro. Esses mapas mostraram que essas ligas podem ser conformadas a quente, mas que as regiões seguras, ou seja, nas quais se obtêm produtos isentos de defeitos, são restritas a pequenas faixas de temperatura e taxa de deformação, e que as principais causas dessa baixa conformabilidade era devida à microestrutura inadequada representada por grãos e partículas grosseiras. (AU)

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