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A influencia da agregacao larval em uma populacao selvagem de ascia mnuste (lepdoptera, pieridae) e do canibalismo de ovos no tamanho dos agregados larvais.

Processo: 05/51835-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2005
Data de Término da vigência: 13 de março de 2006
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Comportamento Animal
Pesquisador responsável:Fernando Sergio Zucoloto
Beneficiário:Rosana Claudia Zago Braga
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Pieridae   Controle populacional   Canibalismo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agregacao Larval | Ascia Monuste | Canibalismo | Controle Populacional | Pieridae

Resumo

Os insetos constituem um grupo de animais que exibe uma grande variedade de estratégias biológicas. Durante sua história evolutiva, o comportamento de se viver em grupo surgiu várias vezes e em diversos taxa nos insetos. A agregação pode trazer benefícios aos indivíduos do grupo, tais como: facilitação da alimentação, aumento da defesa contra inimigos naturais, aumento da capacidade de termorregulação e aumento da razão de crescimento. Por outro lado, pode também representar desvantagens como: grande risco de disseminação de doenças, aumento da competição intraespecífica por alimento e aumento da visibilidade para predadores. Várias espécies de Lepidóptera são canibais e colocam seus ovos em agregados, comportamento este que freqüentemente leva à agregação larval e que propicia a realização do canibalismo. Neste trabalho serão investigados alguns aspectos do comportamento de agregação larval da espécie Ascia monuste e a relação do canibalismo com o tamanho dos grupos larvais. Os objetivos deste trabalho são: investigar se a regulação do tamanho da agregação larval pelo canibalismo leva a benefícios à performance da espécie; estudar a influência do tamanho da agregação larval no tempo de desenvolvimento, razão de crescimento das larvas e sobrevivência e fecundidade; investigar as alterações no número de indivíduos dos agregados larvais durante o desenvolvimento imaturo e verificar se há sincronismo de comportamentos em larvas que vivem em grupos. (AU)

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